quinta-feira, 1 de março de 2012

Razões Históricas do Catolicismo Evangélico Salomonita

Felismar Manoel  -  Bispo Primaz


A idéia de um catolicismo liberto do dogmatismo centrado em Roma, é muito antiga no Brasil. Já nas primeiras décadas de 1800, o  padre Diogo Antonio Feijó criou uma Congregação para Padres Casados, conforme relato de Dom Jaime de Barros Câmara, em sua História Eclesiástica  - (para os pesquisadores: parece que a documentação se encontra no Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro, embora existam fartas citações na Biblioteca Nacional, também no Rio de Janeiro).  Embora  essa congregação não fora aprovada pelas Autoridades Brasileiras naquela época (o Império Brasileiro tinha como religião oficial o Catolicismo Romano),  de fato ela existiu  por algum tempo, através da generosidade de alguns padres que davam assistência e direção espiritual de modo reservado a esses padres (e suas respectivas famílias), que vivendo a experiência conjugal e estando alijados disciplinarmente da práxis pastoral pela Igreja de Roma, recebiam conforto espiritual e abrigo de outros religiosos, já  que a Igreja Oficial negava-lhes assistência espiritual. Existem relatos  de sua existência no Estado de São Paulo, feitos por pesquisadores,  veiculados por clérigos e teólogos.
Em 1835, houve um Projeto de Lei propondo que a Igreja do Brasil  se desvinculasse do jugo da Igreja de Roma. Esse projeto foi proposto pelo Deputado Estevão Rafael de Carvalho (Provincia do Maranhão) e constitui documento  classificado na Divisão de  Obras Raras na Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro.
Na época do Ultramontanismo acirrado da Igreja de Roma, houve um forte movimento mundial por libertação das diversas igrejas de diferentes nações, pelo rompimento do jugo com a Igreja de Roma. Aqui no Brasil, Rui Barbosa produziu uma robusta tese da “Igreja Livre no Estado Livre”, quando fez  a introdução da obra “O Papa e o Concílio”, de Janus. Esse livro pode ser encontrado nas bibliotecas públicas e ainda em “sebos” até os dias de hoje. 
De 1902  até 1917, o Pastor Presbiteriano Salomão Ferraz, fundamentou a conduta de um verdadeiro catolicismo evangélico e ecumênico de base unionista cristã.
Em 1913, o cônego Manuel Carlos do Amorim Correia constituiu a Igreja Católica Apostólica Brasileira, no Estado de São Paulo, que projetava essa  idéia de uma Igreja Livre do jugo de Roma. Infelizmente o cônego morreu em condições suspeitas, sem ter recebido a Sucessão Apostólica Histórica e, segundo parece, não houve de fato uma igreja do ponto de vista eclesial, com crentes fiéis que confessam a Jesus Cristo como o Filho de Deus, se reunem congregacionalmente de modo organizado e consensual e se faz representar de forma denominacional juridicamente instituída.
Em 1917 o Rev. Salomão Ferraz organizou a Ordem de Santo André para fins de formação de uma mentalidade cristã ecumênica unionista, tendo reformulado suas Regras em 1928 para abrigar capítulos em diferentes denominações cristãs.  Teve inicio um movimento mais preocupado com  uma espiritualidade católica de base evangélica, ecumênica, autônoma, assumindo o conceito jurídico de “maioridade” nacional, civil e religiosa, sem se preocupar com as políticas de Roma, Cantuária, ou qualquer outra instância internacional.
Em 1936 o  movimento da Ordem de Santo André, em Congresso Nacional reunido na Cidade de São Paulo de 9 a 14 de dezembro, vota pela autonomia constituindo a Igreja Católica Apostólica Livre no Brasil - ICALB, elegendo Dom Salomão Ferraz como Bispo Primaz e criando o Seminário Teológico Santo André - SETESA para fins de formação teológica. Dom Salomão Ferraz buscava a Sucessão Apostólica Histórica nas Igrejas da Europa, partidárias do Quadrilátero de Lamberth, sendo impedido  pela guerra mundial.
Em 1945 Dom Carlos Duarte Costa Bispo da Igreja Católica Romana rompe com o papismo e vitaliza a Igreja Católica Brasileira,  conferindo a Sucessão Apostólica a Dom Salomão Ferraz, através da sua Sagração Episcopal.
Dom Salomão expande as obras da ICALB sagrando outros bispos para regiões do Brasil, ficando na Diocese do Rio de Janeiro, Dom Manoel Ceia Laranjeira, sagrado Bispo em 1951. Pela sua vocação ecumênica, Dom Salomão Ferraz acreditou no ecumenismo do Papa  João XXIII e se uniu ao ecumenismo romano em 1959, tendo sido recebido como Bispo por Roma, tornado  “Bispo Auxiliar de São Paulo e Titular de Eleuterna”. Não houve por parte da Igreja de Roma a aprovação de uma "Constituição Eclesiástica" introduzindo  o ¨"Catolicismo Salomonita"¨ (como é regra), com seus carismas especiais, na obediência papal. Dom Salomão Ferraz como Pastor Presbiteriano de formação, não conhecia as "manhas e artimanhas" da estrutura institucional católica romana, não percebendo que o interesse real que havia por parte deles, era desestruturar o movimento do Catolicismo Salomonita, considerado por eles apenas como um estorvo à sua hegemonia no Brasil. Conseguiram isso em parte, sendo percebido por Dom Salomão Ferraz o "desastre" que foi sua adesão à Roma, o que o  levou a convocar seu clero em 1965 para restaurar e reestruturar  seu anterior movimento de catolicismo evangélico, seguindo o perfil pré-romano.
Em 1965/66, Dom Manoel Ceia Laranjeira segue as orientações de Dom Salomão Ferraz e passa a liderar o movimento que não aderiu à  Igreja de Roma, agora sob o nome de Igreja Católica Apostólica Independente no Brasil.
A Igreja Católica Apostólica Independente de Tradição Salomoniana, movimento identificado como  “Catolicismo Evangélico  Salomonita”, tem um grande reconhecimento pelo trabalho de todos esses antecessores e uma gratidão muito especial a Dom Carlos Duarte Costa, por ter conferido a Sucessão Apostólica Histórica  aos Bispos do Brasil, em particular por ter sagrado Bispo a Dom Salomão Ferraz, que já era Bispo Eleito pelo I Congresso Católico Livre  desde 1936, para o ministério da Igreja Católica Apostólica Livre no Brasil. Essa Igreja luta por um catolicismo de base evangélica, firmado  nos princípios  libertários anunciados na Palavra de Deus, conforme o relato de João, de uma libertação conferida ao ser humano pelo conhecimento da verdade evangélica, tanto do pecado na sua vida pessoal, quanto na vida social, pela liberdade de associação, de organização e autonomia congregacional para a celebração da comunhão com Deus e seu povo, reunidos no amor de Cristo.
Na Igreja Católica Apostólica Livre no Brasil o alvo não é ser independente de Roma, de Cantuária, ou de qualquer outro centro que tenha pretensões de hegemonia, mas sim, a posse da liberdade responsável na vida da graça, obtida pela alforria cristã conferida pelo legado dos ensinamentos evangélicos e pelos dons oferecidos por Cristo, o Filho Unigênito de Deus.
A natureza da vida eclesial  na Igreja Católica Livre é ecumênica, unionista, da harmoniosa convivência e colaboração com todos os cristãos, por isso a sua inspiração  nos modelos das igrejas do Novo Testamento,  das Igrejas Autônomas da Ortodoxia Cristã, principalmente a Igreja Ortodoxa de Jerusalém que teve por Bispo a Tiago, o irmão de Jesus, que mantém os elos da unidade na diversidade, submissas a Jesus Cristo, o Único Chefe da Igreja, de onde parte a hierarquia eclesiástica, de Jesus Cristo para os apóstolos substituídos pelos bispos em comunhão igualitária uns com os outros, para os padres, para os diáconos e diaconisas, ministros e ministras da liturgia    e crentes fiéis, que como toda a hierarquia confessam a Jesus Cristo como Filho de Deus e Suficiente Salvador.
Na Igreja Católica Livre construiu-se uma experiência espiritual progressiva pelo ministério pastoral do Reverendo Salomão Ferraz, centrada em Nosso Senhor Jesus Cristo, de 1897 a 1901 na oração e reflexão da imperiosa necessidade de união entre os cristãos; de 1902 a 1917 na vida de experiência cristã orientada pela bíblia e na partilha da Santa Ceia a irmãos de outras igrejas que a ela recorriam com compunção, fé e piedade; de 1917 a  1928 em prática ecumênica organizada institucionalmente, dando vida  ao Rito Brsiliense na Ordem de Santo André; de 1928 a 1936 em prática ecumênica pluricapitular interdenominacional, com a consolidação do Rito Brasiliense na Ordem de Santo André; de 1936 a 1959 com a experiência de Igreja Autônoma,  plena na vivência dos ensinamentos de Cristo, no cumprimento das ordenanças cristãs e ministério sacramental, nas disciplinas das práticas promotoras da vida cristã autêntica e no ecumenismo; de 1959 a 1965 pela aproximação ecumênica com a Igreja de Roma, resultando no reconhecimento da  Sagração Episcopal de Dom Salomão Ferraz, se tornando Bispo Auxiliar de São Paulo e  Titular de Eleuterna.
Na união com Roma parte do clero é recolhido  sob a Ordem de Santo André (que ainda existe lutando pela romanidade, de modo clandestino) e sufocado o carisma especial da Igreja Católica Livre.  Nessa fase não se usava o título de Patriarca e apenas Bispo Primaz, cargo exercido por Dom Salomão Ferraz, que, em sua fase pré-romana produziu várias obras orientadoras da vida eclesial, que hoje ainda serve de parâmetros orientadores.
Dom Salomão Ferraz era Bacharel em Teologia pelo Seminário Presbiteriano de São Paulo, com sólida formação em Humanidades e integração familiar.
De 1965 para cá inicia-se uma nova fase, Dom Salomão Ferraz já cansado e desiludido com o “ecumenismo romano” e desrespeito pelos carismas espirituais  do seu movimento, convoca o clero do Rio de Janeiro, tendo à frente Dom Manoel Ceia Laranjeira, para retomar o trabalho da Igreja Católica Livre e em Concílio Regional, realizado em Moquetá, Nova Iguaçu (I Sessão) e em Bangu, Rio de Janeiro (II Sessão), se restaura o movimento católico livre, agora sob o nome de Igreja Católica Apostólica Independente no Brasil.
Dom Manoel tinha formação em medicina veterinária e fez o Curso de Formação em Catolicismo Livre no Seminário Teológico Santo André, campus de São Paulo.
É importante lembrar, que no período de aproximação com Roma, muitos clérigos não concordavam com a união orgânica com Roma, como é o caso deste  relator, que aluno do Seminário Teológico Santo André - SETESA, campus Rio de Janeiro, cursando o bacharelado de teologia após ter concluído seu bacharelado em filosofia, não concordava com a união orgânica por considerá-la anti-cristã e perniciosa à causa de Cristo.
Foi com empenho verdadeiro e muita alegria que a maioria dos clérigos do Rio de Janeiro se uniram em torno do paternal ministério de Dom Manoel Ceia Laranjeira, e então com muitas dificuldades, porquanto a união com Roma dilapidou o patrimônio material da Igreja e  buscou também dilapidar o patrimônio moral, tendo desaparecido das bibliotecas as principais obras de orientação eclesiástica do período salomoniano pré-romano. Este relator,  por ocasião do seu doutorado em Filosofia da Religião no SETESA, de 1968 a 1972,  teve que valer-se de acervos de bibliotecas particulares, porque até nas bibliotecas públicas, não mais se encontravam os títulos produzidos por Dom Salomão Ferraz pré-romano. Diga-se de passagem, que o querido SETESA era alvo de discriminação  por outras denominações evangélicas, até mesmo a Igreja Episcopal Anglicana do Brasil em seus Apontamentos de História nega a sua existência, (sem nunca nos ter contatado para conhecer nosso desempenho), isto porque não se usava a pedagogia do internato, mas valia-se  da andragogia e de pedagogias ativas, através de Orientadores Tutores para a fase de construção do conhecimento e de Preceptores para a fase de aplicação  das atividades pastorais e litúrgicas. Foi um período muito enriquecedor para este relator  pessoalmente, pois aprendeu-se a procurar o KAIRÓS (o tempo de benção) de Deus em meio as dificuldades que eram interpostas.
Nesta fase da Igreja Católica Independente foi adotado o Patriarcado do Rito Brasiliense e Dom Manoel Ceia Laranjeira recebeu o Título  Honorífico de Patriarca, (o primeiro entre os iguais), sem poderes plenipotenciários, como reza os princípios do catolicismo independente, autocéfalo, ou autônomo no mundo todo, onde todos os bispos são iguais na instância eclesiástica.
Dom Manoel Ceia Laranjeira não produziu muitos textos orientadores, como fizera Dom Salomão Ferraz pré-romano, mas deixou uma  Carta Pastoral com rica e clara orientação do que é o “catolicismo alforriado por Cristo”.
Este relator teve o privilégio de participar destes momentos e de não desviar deste caminho nestes cinquenta e três anos de vida eclesiástica, integrado ao ministério cristão, a assistência terapêutica e ao magistério universitário.
Com a morte de Dom Manoel Ceia Laranjeira teve-se a elevação de Dom Lapercio Eudes Moreira ao Patriarcado, infelizmente através de manobras  incorretas, iniciando sua apostasia aos ideais iniciais.
Dom Lapercio era um homem de bom padrão cultural, com formação em humanidades e teatro, mas não  deixou  nenhum texto formal de orientação pastoral. Tinha um perfil dramático, e em várias ocasiões em que o clero se reunia no gabinete pastoral de Dom Manoel, ele antes de ser patriarca , apontava para a cadeira de Dom Manoel e dizia, para todos os presentes ouvirem, “o dia em que eu estiver sentado naquela cadeira, eu, com uma penada só, acabo com tudo isto”. Infelizmente ele realizou essa ameaça, pois  alterou as regras da Constituição Eclesiástica (Estatutos) sem a participação ou audiência  da diocese, clero e crentes fiéis da Bahia, dando direitos de clérigos residentes fora do Brasil, sem comunhão disciplinar, ideológica e espiritual com a Igreja do Brasil, de votarem e serem votados para a escolha de novo patriarca; se isto não bastasse, Dom Lapercio assinou um tratado em Buenos Aires, com o chefe de uma  Igreja Ortodoxa organizada no Brasil  (sem o conhecimento do Conselho da Igreja), conferindo-lhe o direito de interferir na vida da Igreja Católica Independente no Brasil, após sua morte; com sua doença (ele negligenciou o tratamento preventivo), ordenou o seu diácono como padre e logo a seguir como bispo, sem convivência e exercício eclesial no âmbito da Igreja, apenas no circuito de sua Congregação dos Padres Operários.
Dom Lapercio morreu e o clero de fora do Brasil  elegeu Dom Paulo como Patriarca, que ainda não tinha construído um lastro de conhecimento nas idéias básicas da Igreja, com suas linhas de espiritualidades e pastorais, nem tampouco era conhecido pelo clero nacional, pois fora do âmbito doméstico da CPOJ, sagrado Bispo, e logo em seguida tornado Patriarca. Em consequência houve muita dificuldade, pois nem mesmo tinha como realizar o juramento formal de cumprir e defender os ideais, tradições, linhas pastorais e fundamentação teológica própria da Igreja, já que ele não as conhecia. Foi um juramento inepto. O clero nacional não o aceitou e o Chefe da Igreja Ortodoxa (organizada no Brasil) moveu um processo canônico contra ele, Dom Paulo. Foram dias dificeis, que acabou resultando em um outro concílio na referida Igreja Ortodoxa, que mais confusão trouxe.
No meio desse concílio esse relator teve que assumir a liderança de um movimento junto ao clero nacional, na tentativa de evitar um escândalo na Igreja de Cristo, organizando uma Constituição Canônica (conciliadora), onde  assumia a liderança como Epistata das instâncias junto ao clero nacional e seria o ordinário episcopal no Municipio de Caxias; ele, Dom Paulo como Patriarca assumia a liderança das instâncias junto ao clero internacional e seria o ordinário episcopal do território do patriarcado no Município do Rio de Janeiro. Pareceu conforme a todos, foi aprovada por Dom Paulo  e todos nós, comprometendo-nos  a cumprí-la.
Dom Paulo tem o perfil de um homem trabalhador. Organizou de boa maneira o trabalho da Paróquia em Engenheiro Pedreira, no Município de Japeri, onde antes havia muita desordem e maus exemplos. Ordenou de modo cristão a comunidade. Dom Paulo tem uma formação em humanidades no Seminário São Luiz Gonzaga da Congregação dos Padres Operários de Jesus e tem formação teológico-eclesial no Seminário Teológico Regente Feijó e  parece que está fazendo o curso superior de pedagogia. Tem tudo para dar certo, mas infelizmente está assumindo a idéia de que por ser Patriarca tem poderes superiores aos demais Bispos, dando continuidade  a apostasia de Dom Lapércio, à semelhança do perfil herético do Papa de Roma.
A característica básica dos movimentos católicos independentes, autônomos, livres, ou assemelhados, é exatamente não concordar com o aspecto  de imperador na Igreja, como ocorre com a Igreja de Roma. A essência da  disciplina eclesiástica, em especial na Igreja Católica Livre e a seguir na Igreja Católica Independente é não ter um bispo com jurisdição sobre outros bispos.
Esta postura de Dom Paulo Ferreira da Silva, agora  no segundo semestre de 2010, impondo-se com poderes pessoais plenipotenciários sobre outros bispos, invadindo sob este pretexto um território diocesano e elevando um diácono  à condição de interventor e semeador de discórdia, inviabiliza a convivência eclesial em plena comunhão com ele.
Dom Paulo sabe perfeitamente o porque deste segmento salomoniano afastar-se dele. Se ele não quer cumprir a Constituição que todos juramos, que vá adiante. Só não somos obrigados a seguí-lo.
Não aderí ao ideário desta Igreja agora, estou presente e atuante nela desde 1959, nela me formei, me estruturei espiritual e intelectualmente e ajudei a mantê-la até aqui.
Eu e meus irmãos nos mantemos como um segmento salomoniano em seguimento a Jesus Cristo , o Verdadeiro  e Único Chefe da Igreja; eu e meus irmãos, clérigos e fiéis sabemos a quem seguimos, a Jesus Cristo sob a disciplina formulada por Dom Salomâo Ferraz pré-romano.
Por isso nos reorganizamos de modo inéquivoco mantendo o itinerário de Salomão Ferraz, não com novidades, mas seguindo as legítimas orientações que constituem o Patrimônio Salomoniano.
Nos organizamos para vivenciar as práticas da legítima Igreja de Cristo, com novas regras canônicas, como continuadores do nobre ideal traçado por Salomão Ferraz pré-romano, com nova Pessoa Jurídica sob o nome de Igreja Católica Apostólica Independente de Tradição Salomoniana – ICAI-TS.  POR ISSO  SOMOS UM LEGÍTIMO “CATOLICISMO  EVANGÉLICO SALOMONITA”.
    Dom Felismar Manoel – Bispo Primaz do Brasil.
    Cordenador do Conselho Eclesial Superior - CES
Duque de Caxias, RJ. 22/02/2012
Monastério Hierosèleos - Retiro Espiritual  dum karnavalo
2º Ano do Realinhamento Salomonita (2010)
37º Ano do Episcopado (1975)
47º Ano da Restauração pós-Roma (1965)
57º Ano da Sucessão Apostólica (1945)
76º Ano da Autonomia Eclesial (1936)
95º Ano de Organização Eclesial (1917)
110º Ano da Declaração dos Princípios Salomonitas (1902)

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