domingo, 25 de janeiro de 2015

A Educação Doméstica do Menino Jesus

Tempo Litúrgico – Pós Epifania do Cristo
Reflexões sobre a formação da pessoa Jesus de Nazaré

25/01/2015 – 9ª semana do ano eclesial 1988
=> 3º Domingo pós Epifania do Cristo de Deus
=> Conversão de Saulo para apóstolo Paulo de Tarso
26/01/2015 – Timóteo e Tito – companheiros de Paulo
Reflexões – A educação doméstica do menino Jesus em Nazaré.


A graça de Deus se manifestou salvadora a todos os seres humanos, educando-nos para que, renegadas a impiedade e as paixões mundanas, vivamos, no presente século, sensata, justa e piedosamente, aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus, o qual a si mesmo se deu por nós, a fim de remir-nos de toda iniquidade e purificar, para si mesmo, um povo exclusivamente seu, zeloso de boas obras.”
Tito 2: 11-14


Meus caros irmãos e minhas caras irmãs! Neste período de reflexões litúrgicas sobre a formação da pessoa de Jesus de Nazaré, que se manifestou para a humanidade toda, como O Cristo Filho Unigênito de Deus; neste 3º domingo pós epifania – 9ª semana do ano eclesial 1988 - (25/01/2015), vamos refletir sobre o tema a educação doméstica do menino Jesus.

O Cristo, Filho do Eterno Pai existindo desde toda a eternidade, assumiu a humanidade em Jesus de Nazaré, sendo concebido, nascido, educado e formado no lar abençoado de Maria e José; como autêntico ser humano se submeteu a todas as vicissitudes pelas quais passam os demais seres humanos, fazendo parte destas atividades também a educação doméstica, a educação no lar da família, convivendo com os pais, os irmãos, os parentes e os vizinhos. Jesus de Nazaré passou por esse processo.

Nenhum cristão de nossos dias pode ignorar a tarefa da educação doméstica dos filhos, principalmente levando em conta as exposições que nossas crianças estão sujeitas na atual sociedade. Lembremos que é na fase da infância que formamos o caráter de nossos filhos, a sua educação de base; e é graças à educação de base que se forma a individualidade singular e a personalidade, que possibilitarão as nossas relações sociais saudáveis e o nosso verdadeiro testemunho de cristãos, como bem relatou Paulo a Tito no texto acima exposto, propondo como devemos viver no mundo enquanto cristãos. Assumamos esta tarefa para termos no futuro um mundo melhor.

Que Deus abençoe a todos, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

Dom Felismar Manoel – Bispo Primaz
Visite o site: www.icai-ts.org.br
felismarmanoel@gmail.com


Catolicismo Apostólico Salomonita
Diocese Primacial do Brasil
Matriz União em Cristo, Monastério Hieroseleos e Província Franciscana "Salvação pela Graça"
Estrada das Amendoeiras, 248 - Vila dos Coqueirinhos
Chácaras Rio Petrópolis - Duque de Caxias RJ - CEP 25.243-420

Cores Litúrgicas:
Pastoral Ecológica - Estação Verão - Festa das Luzes – Cor Vermelha
- Simbolo da coragem e da tenacidade dos cristãos na prática do amor e caridade para com todas as criaturas de Deus.





domingo, 18 de janeiro de 2015

A Infância do Menino Jesus

Catolicismo Apostólico Salomonita
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Tempo Litúrgico – Pós Epifania do Cristo
Reflexões sobre a formação da pessoa Jesus de Nazaré


18/01/2015 – 8ª semana do ano eclesial 1988
2º Domingo pós Epifania do Cristo de Deus


Reflexões – A infância do menino Jesus em Nazaré e a
confissão de Pedro.

Sabemos que por três vezes Simão Pedro negou a Jesus antes do galo cantar, conforme nos relatam os evangelhos; por isso, Jesus por três vezes interrogou a Pedro se ele o amava, para após a sua tríplice confissão afirmativa, o reintroduzir no ministério episcopal de apascentador de ovelhas, em igualdade de condições junto aos demais apóstolos.


Cores Litúrgicas:
Pastoral Ecológica - Estação Verão - Festa das Luzes – Cor Vermelha
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Crescia o menino (Jesus) e se fortalecia, enchendo-se de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele.”
Lucas 2: 40

Sabemos nós que é na infância que se forja o caráter sobre o temperamento biotipológico, daí surgindo a personalidade influenciada também pelos fatores socioculturais e ambientais; isto impõe uma grave responsabilidade sobre os pais e cuidadores, principalmente quando se refere à infância e pré adolescência, pois é nesse período que se formará a pessoa enquanto indivíduo singular. Não foi diferente com Jesus de Nazaré, que embora creiamos ser ele o Filho de Deus, portanto um cidadão do céu, inculturou-se entretanto no judaísmo, aí formando a sua pessoa.

Nós cristãos católicos salomonitas acreditamos que Jesus é o caminho, cabendo a nós seguir sempre que possível o seu modelo; isto impõe a nós pais e cuidadores uma grande responsabilidade sobre como cuidamos das novas gerações, principalmente da infância e pré adolescência. Nessa fase ocorre a endoculturação da infância, internalizando os valores culturais e familiares; ocorre também a socialização primária, com o aprendizado dos modos sociais de ser e agir, através das pessoas significativas para as novas gerações. Daí surge a interrogação:
Que modelo de valores culturais estamos passando para nossos filhos? Quais os momentos rotineiros de encontro da família junto às crianças, para falar e demonstrar esses valores? Quem são as pessoas significativas para os nossos filhos? Quais são os líderes, os astros, os modelos de pessoas significativas, que nossos filhos usam para seu aprendizado social?

Como podem ver, meus irmãos e minhas irmãs, pesam sobre os nossos ombros essa grande responsabilidade: Ao refletirmos sobre a formação da pessoa de Jesus de Nazaré, interrogarmos a nós mesmos, sobre o que estamos fazendo em benefício de uma nova geração, que possa conduzir a sociedade nos caminhos da paz, do trabalho honroso, da solidariedade, da fraternidade, em espírito de alteridade e misericórdia para com todas as criaturas, para que tenhamos um mundo melhor?

Que Deus abençoe a todos, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Dom Felismar Manoel - Bispo Primaz
Catolicismo Evangélico Salomonita
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domingo, 11 de janeiro de 2015

A Segurança do Menino Jesus

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Tempo Litúrgico – Pós Epifania do Cristo
Reflexões sobre a formação da pessoa Jesus de Nazaré


11/01/2015 – 7ª semana do ano eclesial 1988
1º Domingo pós Epifania do Cristo de Deus

Reflexões – A Sagrada Família provê segurança para o Menino Jesus


Cores Litúrgicas:
Pastoral Ecológica - Estação Verão - Festa das Luzes – Côr Vermelha
- Simbolo da coragem e da tenacidade dos cristãos na prática do amor e caridade para com todas as criaturas de Deus.




É comum no meio cristão evangélico e católico, referir-se à família de Jesus, como a Sagrada Família. Neste primeiro domingo pós epifania do Cristo, o Hemerológio Cristão propõe para as nossas reflexões e vivências litúrgicas, a questão da provisão do menino que nasceu; mesmo as famílias pobres desenvolvem preocupações com a provisão de cuidados para com uma nova criança que chega ao lar.

O evangelho de Mateus relata que, após a visita dos reis magos, a família de Jesus foi avisada pelo ministério dos anjos, que o menino estava correndo perigo:

Tendo os reis magos partido, eis que apareceu um anjo do Senhor a José, em sonho, e disse: Dispõe-te, toma o menino e sua mãe, foge para o Egito e permanece lá até que eu te avise; porque Herodes há de procurar o menino para o matar.
Dispondo-se ele, tomou de noite o menino e sua mãe e partiu para o Egito;
e lá ficou até a morte de Herodes, para que se cumprisse o que fora dito pelo Senhor, por intermédio do profeta:
Do Egito chamei o meu Filho.”

Mateus 2: 11-15


Meus irmãos e minhas irmãs! Neste tempo litúrgico estamos refletindo e vivenciando o desabrochamento do Cristo Interior em cada um de nós; somos, enquanto pessoas, a própria “sagrada família” a proteger essa germinação do potencial divino dentro de nós.

A Igreja de Cristo é constituída no Corpo do Cristo Místico, e é esse potencial divino que desenvolvemos, que nos torna um membro do Corpo de Cristo, para mantê-lo conosco no mundo até os fins dos tempos, conforme Jesus Cristo prometeu.

Devemos envidar esforços para garantir a provisão desse Cristo escondido dentro de cada um de nós; isto se faz pela vivência dos ensinamentos dos evangelhos; isto se faz pela prática das virtudes cristãs.

Será que estamos protegendo esse Cristo Interno em cada um de nós? Será que o estamos protegendo dos “herodes” do mundo? Estamos o protegendo dos “herodes” da carne? Estamos o protegendo dos “herodes” de satanás?

Reflitamos meus irmãos e minhas irmãs! Esse cuidado, essa provisão do nosso Cristo Interno, para que ele não seja aniquilado pelos “herodes” da existência, se faz pela vida de testemunho pautada nos ensinamentos dos evangelhos, pautada na prática das virtudes cristãs. Esforcemo-nos para protegê-lo dentro de nós!

Que Deus abençoe a todos, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Dom Felismar Manoel - Bispo Primaz
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domingo, 4 de janeiro de 2015

A Humanidade Reconhece a Divindade do Memino Jesus

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Tempo Litúrgico – Natal de Jesus
Celebração do Surgimento do Cristo de Deus na Terra e na Vida dos Seres Humanos

04/01/2015 – 6ª semana do ano eclesial 1988
Domingo da Epifania do Cristo de Deus

Reflexões – A humanidade representada pelos Magos reconhece a divindade do menino Jesus e lhe envia presentes

A Sagrada Família recebe a visita dos três magos que vão adorar e presentear o menino Jesus.


Cores Litúrgicas:
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 “ Batei palmas, todos os povos;
celebrai a Deus com vozes de júbilo.”
Salmo 47: 1

Tendo Jesus nascido em Belém da Judeia, em dias do rei Herodes, eis que vieram uns magos do oriente a Jerusalém. E perguntavam: Onde está o recém- nascido Rei dos Judeus? Porque vimos a sua estrela no Oriente e viemos para adorá-lo.”
Mateus 2:1,2.

Os magos relatados eram sábios de sua época, semelhantes em importância social, com os nossos cientistas atuais. A Igreja de Cristo interpreta que eles representaram a diversidades dos povos humanos no reconhecimento da Divindade do Menino Jesus, logo no início de sua jornada como ser humano.

Paira muitas incertezas sobre os reis magos, por isso vou reproduzir aqui algumas informações registradas na “Pequena Enciclopédia Bíblica de Orlando Boyer” (Verbete Mago, pag. 477):
Não se sabe ao certo o que é fábula ou fato. Imagina-se que eram sábios, em número de três, que se chamavam Gaspar, Melquior e Baltasar, vindo um da Grécia, outro da India e outro do Egito. Informações envolvidas por ficção, falam da viagem, seu batismo mais tarde por Tomé, a descoberta dos seus ossos no século IV, que foram transferidos para a Igreja de Santa Sofia em Constantinopla, depois levados para Milão e por fim, transportados por Frederico Barbarossa para Colônia, onde os três crânios dos magos (?) estão guardados em santuário de ouro!

O fato concreto e significativo para a Igreja de Cristo, é que os magos representam o fato da humanidade da terra, em sua diversidade, reconhecer a divindade do menino Jesus e tributar-lhe honras e adoração. Liturgicamente, para refletir e vivenciar nos templos, comunidades e lares, é reconhecer no íntimo de todo ser humano, esse potencial divino que pode ser desenvolvido pela graça, pela conversão perene, pelo arrependimento e pela prática das virtudes cristãs.

Eu saúdo o Cristo que se oculta dentro de cada um de vocês, meus irmãos e minhas irmãs!

Que Deus abençoe a todos, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Dom Felismar Manoel - Bispo Primaz
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sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Recepção do Santo Nome Jesus


Catolicismo Apostólico Salomonita

Diocese Primacial do Brasil



Matriz União em Cristo, Monastério Hieroseleos e Província Franciscana "Salvação pela Graça"

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Tempo Litúrgico – Natalício de Jesus



Celebração do Surgimento do Cristo de Deus na Terra e nas Vidas dos Seres Humanos.



01/01/2015 – Quinta-feira da 5ª semana do ano eclesial 1988

Tempo do Natal



Reflexões – Inculturação do Filho de Deus no Judaísmo: no oitavo dia de nascido o menino é circuncidado e recebe o nome sagrado Jesus



Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome,

para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos ceus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para a glória de Deus Pai.”



Que o poder que há no Santo Nome de Jesus, possa tocar os corações humanos aqui na terra, para que vivamos construindo e desfrutando a paz e a fraternidade entre todas as criaturas de Deus!



Dom Felismar Manoel – Bispo Primaz



Cores Litúrgicas:

Pastoral Ecológica - Estação Verão - Festa das Luzes – Côr Vermelha

- Simbolo da coragem e da tenacidade dos cristãos na prática do amor e caridade para com todas as criaturas de Deus.



Tenhamos os nossos corações e as nossas mentes abertas para acolher a todas as criaturas de Deus; somos todos irmãos de origem.