sábado, 29 de setembro de 2012

Ter Compaixão pelos Minerais



II Movimento (Ciclo) - Antropotéia - 3º Tempo - Martiria Eclesial.
45ª Semana do Ano Litúrgico Cristão 1985 - Nós Cristãos de Verdade, somos a luz do mundo, o sal da terra e o fermento na massa.
Período da Compaixão: ====> Ter compaixão por todas as criaturas de Deus.
30/09/2012 - Quarta Semana da Compaixão - Ter compaixão pelos Minerais.

Cores Litúrgicas:
Azul Celeste (Estação Primavera) - Celebrativo da alegria dos nossos propósitos diante de Deus.

Cinza - Nos Oficios Penitenciais, de Tristeza e/ou Luto;
Branco - Substitutivo de todas as cores e simbolizando a Neutralidade, a Alegria, a Pureza e a Fé Espiritual.



Estamos na quarta semana da compaixão (30/09/2012), quando o Hemerológio Cristão propõe as vivências litúrgicas e ações pastorais da compaixão pelos minerais.
Ter compaixão pelos minerais significa respeitar o solo que recebemos por herança, enquadrando-o também como criatura de Deus, com finalidades estabelecidas pelo próprio Autor da Criação, a favor da manutenção e desenvolvimento dos seres que compõe o cenário da vida no planeta terra.

Significa também comprender e respeitar as leis que regem a combinação dos elementos químicos, fenômenos físicos e ambientais que atuam na formação dos minerais e outros componentes do solo do planeta terra que habitamos.

Sabemos que atualmente as condições antrópicas (condições criadas pelos humanos) de grandes áreas do planeta terra, não são favoráveis à plena manifestação da vida na terra.

Devemos lembrar que Jesus Cristo ressaltou que, enquanto Filho de Deus, sua vinda ao planeta terra foi no sentido de que "haja aqui vida em abundância".

As condições geradas no solo pelos humanos, na maioria das vezes, torna o solo planetário inapropriado para a manifestação e manutenção da vida, não oferecendo condições para o desenvolvimento, evolução e autotranscendência dos humanos, nem também para uma vida harmoniosa dos coetâneos que compartilham os fenômenos dos processos da vida.

É preciso lembrar sempre que não haverá vida, se não houver o solo acolhedor e próspero, capaz de receber as energias enviadas pelo sol, armazená-las, trabalhá-las, produzir com elas e repassá-las para a confraria dos viventes que ocupam o edafo (palavra grega que significa "piso, solo") acolhedor.
Todos nós somos solidários e dependentes das condições de zoesia (palavra grega que significa "vida plena, de boa qualidade) do planeta terra, que para ser mantida necessita de respeito às leis que regem à sua criação e manutenção.

Em Deuteronômio 26: 1-4, falando das primicias da terra, a Sagrada Escritura diz: Ao entrares na terra que o Senhor, teu Deus, te dá por herança, ao possuí-la e nela habitares, tomarás das primícias de todos os frutos do solo que recolheres da terra que te dá o Senhor teu Deus, e as porás num cesto, e irás ao lugar que o Senhor, teu Deus escolher para alí fazer habitar o seu nome.
Virás ao que, naqueles dias, for sacerdote e lhe dirás: Hoje, declaro ao Senhor, teu Deus, que entrei na terra que o Senhor, sob juramento, prometeu dar a nossos pais.
O sacerdote tomará o cesto da tua mão e o porá diante do altar do Senhor, teu Deus.

Nós humanos que habitamos a terra estamos nos distanciando desse espírito proposto nas Sagradas Escrituras, nem tampouco temos estado preocupados em dar continuidade ao trabalho de Jesus Cristo, de elaborarmos na terra o Reino de Deus. É claro que esse Reino começa em nossos corações, para depois se instalar em nossas relações familiares, parentais, comunitárias, sociais, interculturais, internacionais, interestatais, atingindo o planeta terra em concerto com os demais astros do sistema solar.

Hoje, nos dias atuais, nossas responsabilidades enquantos seres humanos aumentam, tanto pelo estágio evulutivo que alcançamos, quanto pelas condições de discipulado cristão que assumimos.

Hoje estamos além da dimensão puramente animal na qual surgimos no planeta terra, assumimos a dimensão racional, a dimensão moral, a dimensão política, a dimensão espiritual e não tem sentido assumirmos o viés destrutivo e antivital neste planeta que recebemos como cenário de nossa história evolutiva.

Somos hoje auxiliados pelos avanços científicos e tecnológicos das ciências biológicas, da ecologia, da climatologia e da astronomia, todos disponíveis como auxiliares da teologia, para orientar uma sadia preocupação pastoral, visando atender à zoesia de Jesus Cristo, trazendo plenitude de vida para os terráqueos e os coetâneos da confraria da vida, sendo esta uma das tarefas dos cristãos de fato, verdadeiros discípulos de Jesus Cristo, a quem confessamos como Filho de Deus, Rei do Céus e da Terra.

Esforcemo-nos meus irmãos e irmãs, para cuidar do solo com todos os seus minerais e outros potenciais, evitando a erosão destrutiva, o desmatamento, as queimadas, as poluições que envenenam o edafo acolhedor que o Cristo de Deus providenciou para nós, muito antes de encarnar-se tornando se Jesus Cristo.

Que a benção do Deus Triuno, o Pai, o Filho e o Espírito Santo, desça sobre todos e com todos permaneça para sempre!
      Dom Felismar Manoel - Bispo Primaz
       Catolicismo Apostólico Salomonita
         Visite o site: www.icai-ts.org.br

sábado, 22 de setembro de 2012

Ter Compaixão pelos Vegetais



II Movimento (Ciclo) - Antropotéia - 3º Tempo - Martiria Eclesial.
44ª Semana do Ano Litúrgico Cristão 1985 - Nós Cristãos de Verdade, somos a luz do mundo, o sal da terra e o fermento na massa.
Período da Compaixão: ====> Ter compaixão por todas as criaturas de Deus.
23/09/2012 - Terceira Semana da Compaixão - Ter compaixão pelos Vegetais.

Cores Litúrgicas:
Azul Celeste (Estação Primavera) - Celebrativo da alegria dos nossos propósitos diante de Deus.

Cinza - Nos Oficios Penitenciais, de Tristeza e/ou Luto;
Branco - Substitutivo de todas as cores e simbolizando a Neutralidade, a Alegria, a Pureza e a Fé Espiritual.


Estamos iniciando a terceira semana da compaixão (23/09/2012), quando a Sagrada Liturgia no Hemerológio Cristão nos propõe, como reflexão e vivência, ter compaixão pelos vegetais.

Diz as Sagradas Escrituras, em Gênesis 1: 11-12, que ao terceiro "dia" do processo criativo, o Todopoderoso Eterno Vivente criou os vegetais:
"Produza a terra relva, ervas que dêem semente e árvores frutíferas que dêem fruto segundo a sua espécie, cuja semente esteja nele, sobre a terra. E assim se fez.
A terra, pois, produziu relva, ervas que davam semente segundo a sua espécie e árvores que davam fruto, cuja semente estava nele, conforme a sua espécie. E viu o Todopoderoso Eterno Vivente que isso era bom".

Parece que os cristãos atuais se esqueceram que os vegetais também participam da nossa irmandade de origem;
parece que os cristão atuais se esqueceram que todos nós somos criaturas originadas por um mesmo Deus;
parece que os cristãos atuais se esqueceram que todos nós, vegetais, animais e humanos, somos criaturas viventes que tivemos nossa existência no mesmo Princípio Principiante, o Todopoderoso Eterno Vivente que chamamos Deus.

É comum vermos dentro das casas residenciais, nos corredores e nas recepções dos edificios comerciais, nos escritórios, consultórios e em outros espaços privados da luz solar, plantas ditas ornamentais, que carecem da luz do sol para captar a energia necessária para sobreviverem, sendo aprisionadas nesses espaços onde vão longamente se definhando, em processo de agonia facilmente observável por qualquer pessoa sensibilizada.
É comum, ver-se também, nos corredores e recepções de universidades e até de igrejas, os mesmos espetáculos deprimentes, de plantas verdes em franco aprisionamento e processo de morte lenta, por lhes faltarem as energias que no ambiente exposto a luz solar, elas conseguiriam captar para sobreviverem.

Os vegetais foram criados por Deus para cumprirem uma função na manifestação e manutenção da vida no planeta terra. Nós humanos não somos os "donos" dos entes e potenciais que aqui existem, somos apenas mordomos, tendo portanto que prestar contas do exercício do nosso mordomado no fim da existência e do atual sistema cósmico.

Os vegetais desempenham importante e funcional papel na manutenção da vida animal no planeta, incluindo os humanos que também fazem parte do reino animal. São os vegetais que captam a energia do sol e o dióxido de carbono que expiramos poluindo o ambiente, e que após sintese bioquímica própria nos devolvem o oxigênio, enriquecendo o ar do ambiente para nossa inspiração saudável;
por outro caminho, são os vegetais também que captando o dióxido de carbono, o utilizam para sintetizarem os carbohidratos que nós utilizamos como alimento.

Parece paradoxal, mas até nas universidades, onde existem especialistas e cursos sobre vida e ambiente, universidades que alardeiam assumir a responsabilidade social pela sustentabilidade da vida no planeta, mesmo assim, praticam essas iniquidades contra os vegetais e contra os princípios da sustentabilidade das condições de vida no planeta para as futuras gerações, incluindo nelas os nossos filhos e netos.

Nós cristãos necessitamos de assumir nossas responsabilidades como mordomos de Deus no planeta terra, zelando para que o sentido da preservação da vida seja mantido nos espaços onde atuamos;
necessitamos de conscientizar nossos filhos, netos, vizinhos, irmãos, companheiros, enfim a todos que têm capacidades cognitivas e racional, que os vegetais são também criaturas de Deus;
necessitamos nos conscientizar que os vegetais também partilham do fenômeno da vida como dom de Deus, sofrendo de certa maneira os maus tratos que recebem de nós;
necessitamos nos conscientizar que os vegetais contribuem para as melhores condições de vida dos animais, estando a humanidade aí incluída.

Lembremos meus irmãos! Devemos ter compaixão pelos vegetais, posto que eles são também criaturas de Deus, como nós e os animais. Somos portanto cooriginários de uma mesma fonte, o Deus Supremo, o Todopoderoso Eterno Vivente, Divina Consciência que a tudo perpassa e penetra.
Tenhamos compaixão pelos vegetais, pois eles são coetâneos benfazejos em nossa caminhada na terra como Povo de Deus.

Aproveito o espaço para externar o meu reconhecimento, gratidão e votos de paz e benção de Deus, para a Liderança dos Cristão Ortodoxos do Mundo, no Patriarcado Ecumênico de Constantinopla. Que Deus conserve o seu titular por muitos anos.

Que a benção do Deus Triuno, o Pai, o Filho e o Espírito Santo, desça sobre todos e com todos permaneça para sempre!
        Dom Felismar Manoel - Bispo Primaz
         Catolicismo Apostólico Salomonita
           Visite o site: www.icai-ts.org.br

sábado, 15 de setembro de 2012

Ter Compaixão pelos Animais




I Movimento (Ciclo) - Antropotéia - 3º Tempo - Martiria Eclesial.
43ª Semana do Ano Litúrgico Cristão 1985 - Nós Cristãos de Verdade, somos a luz do mundo, o sal da terra e o fermento na massa.
Período da Compaixão: ====> Ter compaixão por todas as criaturas de Deus.
16/09/2012 - Segunda Semana da Compaixão - Ter compaixão pelos Animais.

Cores Litúrgicas:
Verde (estação inverno) - celebrativo do Recolhimento e da Esperança em um mundo melhor, pelo dinamismo da natureza criada por Deus e que deve ser protegida por nós;
Cinza - Nos Oficios Penitenciais, de Tristeza e/ou Luto;
Branco - Substitutivo de todas as cores e simbolizando a Neutralidade, a Alegria, a Pureza e a Fé Espiritual.



Nesta semana vamos refletir a respeito de dois temas de singular importância na vida das Igrejas Locais, de Nosso Senhor Jesus Cristo. Trata-se do tema da segunda semana da compaixão e do tema das têmporas da primavera.
1º - Segunda Semana da Compaixão (16/09/2012) - Ter compaixão pelos animais.
O apóstolo Tiago em sua carta, no capítulo 3, vesículo 17, diz que a sabedoria que vem do alto, do plano de Deus, é pura, pacifica, indulgente, tratável, CHEIA DE MISERICÓRDIA E DE BONS FRUTOS, imparcial, sem fingimento. Estamos nós, seres humanos atuais, enquadrados nesta sabedoria cheia de misericórdia?

Vemos, lá no Livro de Gênesis, capítulo 1, versículos 20-31, que Deus criou todas as coisas, os vegetais, os animais e os humanos, fornecendo-nos certa irmandade em consequência da origem comum. Mas específicamente os versículos 27 a 30, nos apresentam um contexto relacional, proposto por Deus, para essa relação. Diz o texto:
"Criou Deus, pois o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os croiu. E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todo animal que rasteja sobre a terra..
E disse Deus ainda: Eis que vos tenho dado TODAS AS ERVAS QUE DÃO SEMENTE E SE ACHAM NA SUPERFÍCIE DE TODA A TERRA E TODAS AS ÁRVORES EM QUE HÁ FRUTO QUE DÊ SEMENTE; ISSO VOS SERÁ PARA MANTIMENTO.
E a todos os animais da terra, e a todas as aves do céu, e a todos os répteis da terra, em que há fôlego de vida, toda erva verde lhes será para mantimento. E assim se fez".

Nós seres humanos da atualidade, estamos muito longe dessa sabedoria vinda do alto, anunciada por Tiago, pois não agimos com misericórdia para com os nossos irmãos animais, que também sentem dores, fome, frio, adoecem, tem afetividade e emoção, são entes sociais e gregários e conosco compartilham vivências e experiências. São coetâneos em nossa escalada evolutiva no cumprimento dos planos de Deus.
Entretanto, montamos sofisticadas indústrias, para engordá-los, matá-los, confeccionar sedutores quitutes, ignorando, ou minimizando os seus sofrimentos;
os adotamos em nossas casas, com eles criamos relações afetivas e/ou utilitárias e os conservamos enquanto estão bonitos e saudáves, abandonando-os ao "deus-dará", quando não mais atendem aos nossos caprichos;
ignoramos, ou fazemos "vistas-grossas" , quando os vimos abandonados pelas ruas e praças das regiões urbanas, sem refletir que também eles são criaturas do mesmo Deus que nos criou;
produzimos açoites, pedradas, ou outros sofrimentos e "maus -tratos" nesses pobres animais, quando se encontram abandonados perambulando pelas ruas e estradas.

Diz o salmista no Salmo 36, 5 e 6:
"A tua benignidade, Senhor, chega até os céus, até às nuvens, a tua fidelidade. A tua justiça é como as montanhas de Deus; os teus juizos, como um abismo profundo.
TU, SENHOR, PRESERVAS OS HOMENS E OS ANIMAIS".

Aprendamos, meus irmãos, a ter compaixão pelos animais, pois também eles são criaturas de Deus como nós, e nesta compaixão, façamos deles nossos protegidos no amor de Cristo, como Deus fez conosco, nos tornando seus filhos na eleição de Jesus Cristo.

2º - Em 20, 21 e 22/09/2012, portanto na 5ª, 6ª feiras e sábado, estará ocorrendo as Têmporas Estacionais da Primavera - Haverá Tríduos nas Igrejas Locais e/ou Retiros nas Comunidades Religiosas, pois este é o Tempo de reflexões, recolhimentos, tomada de posições, compromissos de discipulado cristão;
este é tempo de alegria e gratidão das comunidades, pelos bens recebidos do tempo e da vida.

Cores Litúrgicas:
Azul Celeste (estação primavera) - celebrativo da alegria dos nossos propósitos diante de Deus. Esta cor é usada durante os três meses de duração da primavera, salvo as razões particulares das comunidades, ou os costumes locais diversos.

As têmporas estacionais é um modo da Sagrada Liturgia santificar o tempo, por isso no Hemerológio Cristão é classificada como "agiocronia, ou hierocronia, ou agiazocronia", pois literalmente é um modo de "santificação" do tempo de Deus.

O tempo age em consonância com o espaço e tem uma elaboração interna em cada um de nós, em nosso aparelho psíquico, de grande utilidade na nossa vida diária planejada, objetiva, como discípulos de Cristo.

Normalmente é nas Têmporas da Primavera que, concluída as catequeses mistagógicas, os catecúmenos são iniciados nos mistérios (sacramentos) cristãos nas Comunidades Eclesiais das Igrejas Locais, bem como é o tempo reservado para as ordenações ministeriais nas Ordens, Institutos, Congregaçoes, Confrarias e também nas Capelanias das Faculdades e Seminários, para ordenar seus postulantes aprovados pelo Colegiado e recomendados pelas Comunidades onde vivem e testemunham sua vida de discipulado cristão.

Aproveitemos esse tempo, meus irmãos, para agradecer a Deus pela colheita que as Faculdades e Seminários de Teologia estão fazendo com seus alunos aprovados;
pelas diferentes Comunidades Eclesiais que encaminharam seus postulantes e que os tem agora aprovados para o Ministério Cristão;
em Ação de Graças por aqueles que estão fazendo aniverário de iniciação e ordenação ministerial na vida cristã.

Peçamos ao Deus de Misericórdia que abençoe a todos os Ministros Cristãos e lhes derrame as graças necessárias ao desempenho de suas funções, assistindo-lhes com o Espírito Santo e que envie Novos Operários para a sua Messe, enchendo os bancos de nossos Seminários e Casas de Formação.

Que a benção do Deus Triuno, o Pai, o Filho e o Espírito Santo, desça sobre todos e com todos permaneça para sempre!
      Dom Felismar Manoel - Bispo Primaz
       Catolicismo Apostólico Salomonita
         Visite o site: www.icai-ts.org.br

sábado, 8 de setembro de 2012

Ter Compaixão por Toda a Humanidade



II Movimento (Ciclo) - Antropotéia - 3º Tempo - Martiria Eclesial.
42ª Semana do Ano Litúrgico Cristão 1985 - Nós Cristãos de Verdade, somos a luz do mundo, o sal da terra e o fermento na massa.
Período da Compaixão: ====> Ter compaixão por todas as criaturas de Deus.
09/09/2012 - Primeira Semana da Compaixão - Ter compaixão por toda a humanidade terrena.

Cores Litúrgicas:
Verde (estação inverno) - celebrativo do Recolhimento e da Esperança em um mundo melhor, pelo dinamismo da natureza criada por Deus e que deve ser protegida por nós;
Cinza - Nos Oficios Penitenciais, de Tristeza e/ou Luto;
Branco - Substitutivo de todas as cores e simbolizando a Neutralidade, a Alegria, a Pureza e a Fé Espiritual.



Estamos iniciando um novo período dentro do tempo da Martiria Eclesial, nesta semana de 09/09/2012. Trata-se do Período da Compaixão por todas as criaturas de Deus.

A cada semana vamos refletir sobre alguns dos seres afins cooriginários de Deus, o Vivente Universal, o Ser Eterno, do qual promana a existência de todas as coisas. É nele que temos o Devir de Todas as Coisas, a Manutenção da Existência de Todas as Coisas e o Cumprimento das Finalidades de Todas as Coisas.

Os seres humanos e os seres angélicos, por sermos possuidores do Livre Arbítrio, somos os que temos possibilidades de colaborarmos com os Planos do Eterno Vivente Universal, para que o Bem se realize conforme os propósitos de Deus. Somos seres morais e portanto capazes de fazermos escolhas entre o bem e o mal, realidade a partir da qual, possibilitou o Cristo tornar-se nosso irmão de humanidade, encarnando-se em Jesus de Nazaré e anunciando-nos a sua Boa Nova de salvação, que Ele nos conquistou com o sacrificio de sua própria vida.

Acreditam hoje, vários cientistas, que o simples bater de asas de uma borboleta aqui na superficie da terra tem repercussões a nível planetário, baseado na teoria das cordas, que quando vibradas produzem repercussões em outras cordas que estiverem afinadas na mesma frequência, evidenciando o fenômeno da sintonicidade.

Será que nós cristãos, estamos todos em sintonia com os planos do Eterno Vivente Universal? Será que nós Católicos Apostólicos estamos em sintonia com os planos de Jesus Cristo para a sua Igreja? Será que nós Católicos Salomonitas, estamos sintonizados com os claros propósitos de Jesus Cristo, o Filho de Deus, para a sua Igreja na terra?

Jesus Cristo quando viveu entre nós, encarnado como nosso irmão de humanidade, Ele nos deu dois significativos exemplos de sintonicidade, pela via da compaixão manifestada pelo amor: primeiro a sintonicidade pelo amor a Deus sobre todas as coisas e em segundo a sintonicidade pelo amor ao próximo como a nós mesmos.

Sabemos que pela via animal, nós seres humanos somos portadores de uma programação biológica, doação do Autor da Vida, que nos garante as pulsões instintivas a nos impelir para as afirmações da sobrevivência, das realizações da busca do prazer, do belo, do bom, do bem e de tudo que nos faça feliz. É por esse mesmo prisma que devemos manifestar a nossa sintonicidade com o nosso próximo, o mais carente que está em nosso circuito, o mais carente que faz parte da nossa constelação existencial, segundo o pensamento gestáltico. Será que as multidões de deserdados da atualidade fazem parte da "gestaltzem" dos cristãos, em nível de sintonicidade?

Tudo que tem origem em Deus tem certa relação de parentalidade conosco; os seres vivos que conosco participam do mesmo tempo são nossos coetâneos, são nossos contemporâneos na caminhada para a Jerusalém Celeste que almejamos.

A Kabala Hebraica estabelece uma relação harmoniosa entre os corpos siderais e as funções das Hierarquias Espirituais, envolvendo os humanos, os anjos, os arcanjos, os querubins, os serafins, os tronos, as dominações, os principados, as potestades e os Elohim que executam as Ordens Divinas para o Bom Governo do Mundo.

Os apóstolos de Jesus Cristo não ignoravam esse pensamento.
Quando do discurso do apóstolo Paulo em Atenas, ele referiu-se ao Deus que fez o mundo e tudo o que nele existe, sendo Ele Dono do céu e da terra; que não é servido por mãos humanas, como se de alguma coisa precisasse, já que Ele é quem dá vida, respiração e tudo o que é necessário a nossa sobrevivência e de todos os seres.
Afirma Paulo a nossa origem humana comum, com a finalidade de habitarmos todo o planeta terra, tendo fixado previamente os tempos e os limites de nossa habitação.
Afirma Paulo que não temos como encontrar Deus pelos nossos exclusivos recursos humanos, embora Ele esteja próximo de nós, pois nEle vivemos, nos movemos e existimos, posto que somos sua geração.
Adverte-nos Paulo, em seu texto, que Deus não levou em consideração os erros e pecados que cometemos no tempo de nossa ignorância, mas notifica-nos agora, que todos os humanos em toda parte nos arrempendamos, porquanto Deus estabeleceu um dia que há de julgar com justiça o que fizemos e fazemos aqui neste mundo, por meio de Jesus Cristo, que Ele destinou e acreditou diante de todos, ressuscitando-o de entre os mortos ( Atos 17: 24-31, versão livre).

Caros irmãos! Somos a Igreja de Cristo, de Fé Católica e Tradição Apostólica, acolhedora de Todos os que se Reunem em Nome de Jesus Cristo e Ele prometeu, nessas circunstâncias estar em nosso meio. 
Já pensaram quanto podemos desagradar a Jesus Cristo, com os nossos descasos com as coisas que degradam o planeta, a moradia que Ele providenciou para nós junto ao Pai?

Comecemos em nos conscientizar deste estado testemunhal da Igreja Interna de cada um de nós, em desenvolver nossa sintonicidade com o coração de Deus, tendo compaixão, sendo misericordiosos para com todas as criaturas que nEle tiveram sua origem.

Nós seres humanos não somos donos, senhores de nada do planeta que habitamos. Somos aqui apenas "mordomos" para um cuidado fiel deste universo que pertence a Deus, tendo que prestar contas diante do Seu Divino Tribunal, do que fizemos para um bom cuidado do planeta terra, cenário que Ele nos deu para a nossa evolução criativa, nosso desenvolvimento, progresso, bem estar e salvação eterna.
Que a benção do Deus Triuno, o Pai, o Filho e o Espírito Santo, desça sobre todos e com todos permaneça para sempre!
    Dom Felismar Manoel - Bispo Primaz
     Catolicismo Apostólico Salomonita
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domingo, 2 de setembro de 2012

Vós Sereis Minhas Testemunhas no Mundo



II Movimento (Ciclo) - Antropotéia - 3º Tempo - Martiria Eclesial.
Período Missionário ===> Os cristãos manifestam no mundo a sua igreja interna, a igreja da alma.
40ª Semana do Ano Litúrgico Cristão 1985 - Nós Cristãos de Verdade, somos a luz do mundo, o sal da terra e o fermento na massa.
02/09/2012 ===> Ser missionário na dimensão testemunhal (martiria).
Cores Litúrgicas:
Verde (estação inverno) - celebrativo do Recolhimento e da Esperança em um mundo melhor, pelo dinamismo da natureza criada por Deus e que deve ser protegida por nós;
Cinza - Nos Oficios Penitenciais, de Tristeza e/ou Luto;
Branco - Substitutivo de todas as cores e simbolizando a Neutralidade, a Alegria, a Pureza e a Fé Espiritual.


Estamos na décima segunda semana missionária (02/09/2012) das igrejas locais, quando o Hemerológio Cristão nos propõe sermos missionários na dimensão testemunhal, a também chamada "martiria cristã".
Um dia Jesus se dirigiu ao Pai, em uma oração por todos nós que estamos no mundo. O apóstolo João registrou essa prece (Jo. 17: 1- 26), na qual Jesus Cristo pede por todos os seus discípulos, tanto aqueles que conviveram com ele na condição terrena, quanto nós que nos dias atuais exercitamos o discipulado por ele proposto conforme seu evangelho.
O estar no mundo sem pertencer ao mundo, sem ser mundano, sem se submeter às influências do mundo, não é uma tarefa fácil, por isso Jesus orou pedindo por nós; por isso o Pai nos enviou o Espírito Santo através de Jesus Cristo, o seu Filho amado.
Em Atos 1: 8, o Cristo Ressuscitado, antes da sua Ascensão, disse aos apóstolos que estavam lá reunidos e presentes, "mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até os confins da terra". Hoje sabemos com certeza, que o testemunhar Cristo em todas as regiões do planeta, até os confins da terra, é uma missão confiada para a tradição apostólica através de cada um dos discípulos de Cristo, principalmente para nós que somos mantenedores da sucessão apostólica histórica nos sistemas católicos apostólicos de perfil evangélico (contrário ao perfil imperialista), que a mantemos com fidelidade através de uma vida pautada nos ensinamentos de Jesus Cristo. Ser testemunha é ser fiel vivendo de conformidade com as diretrizes do evangelho, é exercer a martiria, mesmo que isto produza contrariedades, aborrecimentos, constrangimentos, sofrimentos, a própria morte. Muitas testemunhas de Cristo sofreram no passado, algumas perderam a própria vida terrena por professarem, vivenciarem e promulgarem os ensinamentos revelados por Jesus Cristo, confessado como Filho do Deus Vivo, o Deus que não se confunde com os ídolos.

=======>>> É por eles que eu rogo; -- orou Jesus ao Pai -- não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus; ora, todas as minhas coisas são tuas, e as tuas coisas são minhas; e, neles, eu sou glorificado. <<<=======
Glória a Deus!
Somos da comunidade da Trindade Santíssima!
Deus seja louvado!

Agradeçamos ao Pai que nos deu para seu Filho Jesus Cristo, e agradeçamos a Jesus Cristo porque nos incorporou como membros do Seu Corpo fazendo de nós também filhos de Deus, e agradeçamos ao Espírito Santo que derrama em nós os eflúvios da Graça, constituída nos Dons Divinos da Salvação, que devemos cultivar em santidade de vida enquanto aqui na terra permanecer, consolidando o Reino de Deus que está dentro dos seres humanos, consumado por Jesus Cristo com a sua morte em nosso lugar nos braços da cruz, e estejamos preparados para sermos misericordiosos e compassivos para com todas as criaturas de Deus.
Que a benção do Deus Triuno, o Pai, o Filho e o Espírito Santo, desça sobre todos e com todos permaneça para sempre!
      Dom Felismar Manoel - Bispo Primaz
       Catolicismo Apostólico Salomonita
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sábado, 1 de setembro de 2012

Ser Discípulo de Cristo, Sim! Ser Súdito de Papas, Não!


Dom Felismar Manoel - Bispo Primaz
Catolicismo Apostólico Salomonita


 Ser discípulo de Cristo, sim! Ser súdito do Papa, não!
Ser católico apostólico, sim! Ser católico romano, não!
Vivenciar os ensinamentos de Cristo, sim!
Vivenciar os ensinamentos dos Papas, não!

Implantar o catolicismo apostólico tal qual foi vivenciado e ensinado pelos apóstolos de Cristo, como se encontra no Novo Testamento, seguindo as diretrizes dos apóstolos presentes em Atos e Epístolas, harmonizados com o contextos dos quatro Evangelhos canônicos, sim!. Estas são tarefas do nosso compromisso com Jesus Cristo.

Implantar o catolicismo romano tal qual tem sido vivenciado pelas políticas dos Papas e da Cúpula Eclesial do Estado do Vaticano, bem como daqueles que lhes seguem ou imitam, consusbstanciado nas ideologias de hegemonia institucional do magistério eclesial romano-vaticanense, não! Estas não são tarefas do nosso compromisso com Jesus Cristo.

Ser Igreja enquanto "Comunidade de Fé", que se reune e se orienta pelos quatro evangelhos canônicos, para vivenciar o consenso nas orações, nas decisões fundamentais de interesse eclesial, na prática da Palavra de Deus , dos Sacramentos e das Boas Obras, em União com Cristo, seus Ministros e a Congregação dos Crentes Fiéis, no temor de Deus e na busca do seu Santo Espírito, Sim! Estas são tarefas do nosso compromisso com Cristo.

Ser Igreja enquanto "Sociedade Perfeita", que se reune e se orienta pelas diretrizes de Papas, Patriarcas, Metropolitas, Bispos, Pastores ou outros líderes, através de Encíclicas, Bulas Constituições, Cartas Pastorais ou outros documentos ditos do Magistério Eclesial, criando jurisprudência contra consciências alheias, descontextualizados dos Evangelhos Canônicos, para se tornar súditos de homens ou mulheres da terra, para se conformar com políticas de hegemonia imperiais e estatais usurpadoras da única e legítima senhoridade, que é a de Jesus Cristo, não! Estas não são tarefas do nosso compromisso com Cristo.


A tradição da Igreja Cristã Primitiva pós-apostólica não se vincula em sua essência ao conceito de igreja enquanto "sociedade perfeita", - como querem os romanistas e seus imitadores - pois esta definição tipifica o "estado" com seu poder de estabelecer leis, interditos, policiamentos, e nem sempre usando o sistema democrático e de maioria consensual, como foi a práxis apostólica, na maioria das vezes assumindo o perfil imperial, de mando, de imposição de hegemonia, de patrulhamento sobre consciências individuais e costumes, usando estratégias de afirmações baseadas em sofismas e descontextualizações sacro-escriturísticas, com objetivos de criar vassalagens e suditagens, como vem acontecendo com a Igreja de Roma após seu distanciamento dos Patriarcados Apostólicos Ortodoxos.
A Igreja de Roma passou a se confundir com o Estado do Vaticano e o Patriarca de Roma o deixou de ser, e transformou-se no Papa, o Imperador do Vaticano, com pretensões de ser o único legítimo, impondo-se como o único verdadeiro, sobre as demais Igrejas Cristãs do mundo, chegando ao cúmulo de se auto-afirmar "substituto (vigário) de Cristo na terra" e até mesmo invocar canônicamente direitos com poderes discricionários em nome desse pretenso direito. Isto é uma pena, pois seria facilmente aceitável, sua possibilidade de ser "o primeiro entre os iguais" em um princípio de liderança, para se alinhar na unidade os cristãos pluridenominacionais, em um Verdadeiro Ecumenismo em torno de Cristo, o Único e Supremo Pastor, assim reconhecido por todos.

Um bom exemplo da tradição de crença pós-apostólica na Igreja Cristã é o "Credo Atanasiano", eceito, crido, ensinado e praticado como base para uma prática ecumênica entre os verdadeiros discípulos de Cristo. Ei-lo:
Credo Atanasiano - ( Igreja Primitiva - data incerta) - "Aquele que quiser ser salvo, antes de tudo deverá ter a verdadeira fé cristã. Aquele que não a conservar em sua totalidade e pureza, sem dúvida perecerá eternamente.
E a verdadeira fé cristã é esta: que honremos um único Deus na Trindade e a Trindade na Unidade, não confundido as pessoas nem dividindo a sustância divina. Pois uma é a pessoa do Pai, outra a do Filho e outra a do Espírito Santo; mas o Pai, o Filho e o Espírito Santo são um único Deus, iguais em glória e majestade eterna.
Qual o Pai, tal o Filho, tal o Espírito Santo. O Pai é incriado, o Filho é incriado, o Espírito Santo é incriado.
O Pai é incomensurável, o Filho é incomensurável, o Espírito Santo é incomensurável. O Pai é eterno, O Filho é eterno, o Espírito Santo é eterno.
Contudo, não são três Eternos, mas um único Eterno. Do mesmo modo, não são três Incriados, nem três Incomensuráveis, mas um único Incriado e um único incomensurável.
Da mesma maneira, o Pai é todo-poderoso, o Filho é todo-poderoso, o Espírito Santo é todo-poderoso; contudo, não são três Todo-poderosos, mas um único Todo-poderoso. Assim, o Pai é Deus, o Filho é Deus, o Espírito Santo é Deus; todavia, não são três Deuses, mas um único Deus.
Deste modo, o Pai é Senhor, o Filho é Senhor, o Espírito Santo é Senhor; entretanto, não são três Senhores, mas um único Senhor.
Visto que, segundo a verdade cristã, nos importa confessar cada pessoa por sua vez como sendo Deus o Senhor, é-nos proibido pela fé cristã dizer que há três Deuses e três Senhores.
O Pai por ninguém foi feito, nem criado, nem gerado. O Filho provém apenas do Pai, não foi feito, nem criado, mas gerado.
O Espírito Santo não foi feito,nem criado, nem gerado pelo Pai pelo Filho, mas deles procede.
Logo, é um único Pai, não são três Pais; um único Filho, não três Filhos; um único Espírito Santo, não três Espíritos Santos.E nesta Trindade nenhuma pessoa é anterior ou posterior, nenhuma maior ou menor, mas todas as três pessoas são coeternas e iguais entre si; de modo que, como foi dito, em tudo seja honrada a Trindade na Unidade e a Unidade na Trindade.
Portanto, quem quiser ser salvo, deverá pensar assim da Trindade. Entretanto, é necessário para a salvação eterna crer também fielmente na humanação de nosso Senhor Jesus Cristo.
Esta é, portanto, a fé verdadeira: crermos e confessarmos que nosso Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus, é Deus e Homem. É Deus da substância do Pai, gerado antes dos tempos, e Homem da substância de sua mãe, nascido no tempo; Deus perfeito e Homem perfeito, subsistindo em alma racional e carne humana.
Igual ao Pai segundo a divindade e menor do que o Pai segundo a sua humanidade. Ainda que é Deus e Homem, nem por isso são dois, mas um único Cristo. Um só, não pela transformação da divindade em humanidade, mas mediante a recepção da humanidade na divindade. É, de fato, um só, não pela fusão das duas substâncias, mas por unidade de pessoa. Pois, assim como corpo e alma racional constituem um único homem, Deus e homem é um único Cristo, o qual padeceu pela nossa slavação, desceu ao inferno, no terceiro dia ressuscitou dos mortos. Subiu ao céu, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos.
E quando vier, todos os homens hão de ressuscitar com os seus corpos e dar contas de seus próprios atos, e aqueles que fizeram o bem irão para a vida eterna, mas aqueles que fizeram o mal, para o fogo eterno.
Esta é a verdadeira fé cristã. Aquele que não crer com firmeza e fidelidade, não poderá ser salvo".

Temos uma grande responsabilidade diante de Jesus Cristo, o Sumo Sacerdote da Ordem de Melquisedeque, que assiste no Santuário Celeste junto à Deus Pai e Deus Espírito Santo, como nosso Advogado enquanto aqui na terra trabalhamos na implantação do Reino de Deus que existe dentro de cada ser humano, mediante a consumação deste projeto realizado pelo próprio Jesus Cristo, conforme Ele mesmo proclamou quando estava humanamente agonizante nas aras da cruz, sendo Ele o Filho do Deus Vivo, nosso Redentor, nosso Mestre, mas que se fez nosso irmão para que com Ele pudéssemos partilhar da sagrada herança dos Céus e da Vida Eterna.

Sejamos fiel a Cristo! Não o neguemos aqui na terra, com nossas tergiversassões, cedendo a interesses adversos aos seus claros ensinamentos contidos nos Quatro Evangelhos Canônicos, conforme consta no Novo Testamento das Sagradas Escrituras, suficiente fonte para a nossa fé e prática de obras pias e de religião.
Que Deus nos abençoe e nos ajude em nosso testemunho a Jesus Cristo em fiel discipulado. Amém
Monastério Hierosèleos, em 01 de setembro de 2012