sábado, 27 de abril de 2013

Jesus Pede: Santifiquem-se na Verdade


Catolicismo Apostólico Salomonita
Diretório de Espiritualidade Litúrgica - Ano Eclesial 1986 (2012/13)


Cores Litúrgicas:
1 - Amarelo (Estação Outono - Festa dos Frutos) - Simbolizando a confiança nos frutos da terra e a fé na construção de um mundo melhor na terra, de acordo com o evangelho de Jesus de Nazaré, o Cristo de Deus.
2 - Cinza - Nos Oficios Penitenciais, de Tristeza e/ou Luto;
3 - Branco - Substitutivo de todas as cores e simbolizando a Integralidade, a Alegria, a Pureza e a Fé Espiritual.

Atualização dos Mistérios de Deus Intervindo na História da Humanidade:
II Movimento - Arco Ascendente - Antropotéia -
A pessoa humana Jesus de Nazaré, se manifesta como Filho de Deus, anuncia seu evangelho de libertação, consuma o processo de redenção humana e edifica sua Igreja como seu Corpo Místico compondo o Mistério da Comunhão dos Santos.
O ser humano se espiritualiza na Comunhão com Deus mediatizada pelo Cristo, cristificando-se para retornar ao seio da Deidade Absoluta.


Espiritualidade Litúrgica

II Tempo - Parusia do Cristo Ressuscitado - Durante quarenta dias Jesus Ressuscitado se encontra com os discípulos, transmitindo-lhes segurança e instruções.

22ª Semana do Ano Eclesial - 28/04/2013 - 4º Domingo da Páscoa - Alfaias nas Cores Branca ou Amarela

===> Jesus Cristo Ressuscitado está entre seus discípulos vivenciando a segunda parusia.
===> Jesus Cristo pede a Deus Pai que sejamos santificados na verdade, segundo as palavras que nos deu.
===> Verdadeiramente Jesus Cristo Ressuscitou! Alegremo-nos! Aleluia! Nós que participamos do seu sofrimento, paixão e morte, participemos também da sua ressurreição. Aleluia!

* * * * *

Jesus Cristo, o Filho de Deus Ressuscitado continua convivendo com seus discípulos na sua segunda parusia. Atualizemos também em nossas vidas esta convivência espiritual com o Cristo Ressuscitado, vitorioso sobre o mundo, o pecado e a morte. As vivências litúrgicas nos possibilita esta experiência pessoal com o Cristo Divino, através da vida em comunhão com Deus.

O Hemerológio Cristão propõe como direção litúrgica para esta quarta semana da páscoa cristã (28/04/2013), a petição de Jesus Cristo ao Pai, que sejamos santificados na verdade que Ele nos revelou, conforme a sua oração sacerdotal no evangelho segundo João.

O meio católico popular, geralmente tem uma interpretação errada quando se refere a santificação, entendendo como santo aquele que foi assim declarado mediante um processo canônico da igreja institucional. Não é este o sentido de santo na linguagem do Novo Testamento, devendo entender-se como santo, aquele que se separou dos imperativos do mundo, consagrando-se a ouvir e por em prática os ensinamentos do Evangelho do Mestre e Salvador Jesus Cristo enquanto estiver vivendo aqui no mundo.

Jesus Cristo, o Filho de Deus, na oração que fez ao Pai antes de seu suplicio na cruz, conforme nos relata o capítulo dezessete do evangelho segundo João, afirma santificar-se na verdade e desejar que também nós sejamos santificados na verdade, conforme as palavras da boa nova que Ele nos deu. Mais precisamente em João 17: 18-21, Ele diz:
"Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo.
E a favor deles eu me santifico a mim mesmo, para que eles também sejam santificados na verdade .
Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em mim, por intermédio da sua palavra;
a fim de que todos sejam um; e como és tu,ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste".

Meus irmãos e minhas irmãs! Este pensamento litúrgico que serve de tema a ser vivenciado durante esta semana, é para nós muito confortador; pois ele oferece uma medida, que nos permite avaliarmos se estamos seguindo o caminho que Ele, Jesus Cristo, nos propôs.

Jesus orou ao seu e nosso Pai afirmando que Ele se santificava a si mesmo, para que também nós sejamos santificados na verdade, e na verdade que Ele nos revelou, ou seja, o santo evangelho. Os evangelhos tem sido recebidos tradicionalmente na Igreja nas versões dos quatro evangelhos, considerados canônicos pela cristandade de forma geral, não havendo nenhuma discordância entre as várias correntes eclesiais acerca da legitimidade dos seus ensinamentos. Assim, temos os elementos para avaliar se as nossas crenças praticadas nos dias de hoje, são verdadeiramente cristãs.

Nossos padrões de fé são alimentados pelos nossos padrões de crenças. Podemos avaliar se nossas crenças são racionais, logicamente baseadas nos ensinamentos de Jesus Cristo; podemos avaliar se as nossas práticas devocionais e religiosas são baseadas nos ensinamentos de Jesus Cristo, conforme registram os santos evangelhos; podemos avaliar qual é verdadeiramente o nosso discipulado, se somos realmente discípulos de Cristo, ou discípulo de algum outro ente que apareceu ensinando coisas e doutrinas diferentes do evangelho de Jesus Cristo; discípulo de alguma autoridade terrena que se impõe persuasivamente sobre nós, sobre nossas organizações sociais e culturais, nos distanciando do verdadeiro ensinamento do Cristo Filho de Deus que se manifestou em Jesus Cristo.

É importante refletirmos nessa oração de Jesus Cristo, para percebermos que Ele orou não só por aqueles discípulos que conviveram com Ele quando ainda na carne junto à humanidade, mas que orou por nós que somos seus discípulos hoje, na era atual também. Jesus manifesta o seu desejo de que sejamos santificados na verdade, a verdade que Ele nos ensinou em seu evangelho.

Sabemos que a nossa santificação pessoal na verdade ensinada por Jesus Cristo, conforme seu evangelho, depende de nossa adesão através de nosso livre arbítrio; nós temos o poder de resistir aos ensinamentos de Jesus; nós temos o poder de falsificar os ensinamentos de Jesus Cristo, interpolando nele palavras devotas, piedosas, mas que não fazem parte daquilo que Jesus ensinou; é fácil observar nos meios religiosos como são diversificadas as práticas de devoções populares, toleradas e exploradas pelas igrejas diversas, mas que não foram ensinadas por Jesus Cristo; algumas dessas práticas religiosas sustentam posições que são proibidas pelo ensinamento cristão do evangelho de Jesus Cristo.

Meus irmãos e minhas irmãs! Examine as suas crenças pessoais que alimentam a sua fé! Examine as suas práticas religiosas, devocionais da sua vida atual! Examine se tais crenças e tais práticas são realmente ensinadas no evangelho de Jesus Cristo! Examine se tais crenças e tais práticas religiosas se opõem a algum ensinamento claro do evangelho de Jesus Cristo! Com isso, caro irmão, cara irmã, você poderá certificar-se de quem você é discípulo: se é discípulo de Jesus Cristo, o Filho de Deus, vivendo de acordo com a verdade do evangelho, ou se você é discípulo de algum outro espirito que apareceu ensinando coisas diferentes do evangelho de Jesus. Nós temos o direito de seguir a qualquer espírito, mesmo distanciando do ensinamento de Jesus Cristo para nos perdermos da participação na vida eterna de Deus desde agora. Eu aponto o caminho para a participação na vida eterna desde aqui e agora; eu aponto o caminho para a construção do reino de Deus já aqui na terra; eu aponto o caminho da santificação desejado por Jesus Cristo, vivendo a vida integral, nas crenças que alimentam a fé, nas práticas devocionais, piedosas, religiosas, comportamentais e profissionais, de acordo com as verdades ensinadas por Cristo em seu evangelho.

Oremos ao Bom Deus Pai, Filho e Espírito Santo, que nos perdoe e nos abençoe hoje e sempre.
          Dom Felismar Manoel - Bispo Primaz
           Visite nosso site: www.icai-ts.org.br


domingo, 21 de abril de 2013

Jesus Promete o Revestimento de Poder


Catolicismo Apostólico Salomonita
Diretório de Espiritualidade Litúrgica - Ano Eclesial 1986 (2012/13)


Cores Litúrgicas:
1 - Amarelo (Estação Outono - Festa dos Frutos) - Simbolizando a confiança nos frutos da terra e a na construção de um mundo melhor na terra, de acordo com o evangelho de Jesus de Nazaré, o Cristo de Deus.
2 - Cinza - Nos Oficios Penitenciais, de Tristeza e/ou Luto;
3 - Branco - Substitutivo de todas as cores e simbolizando a Integralidade, a Alegria, a Pureza e a Fé Espiritual.

Atualização dos Mistérios de Deus Intervindo na História da Humanidade:
II Movimento - Arco Ascendente - Antropotéia -
A pessoa humana Jesus de Nazaré, se manifesta como Filho de Deus, anuncia seu evangelho de libertação, consuma o processo de redenção humana e edifica sua Igreja como seu Corpo Místico compondo o Mistério da Comunhão dos Santos.
O ser humano se espiritualiza na Comunhão com Deus mediatizada pelo Cristo, cristificando-se para retornar ao seio da Deidade Absoluta.

Espiritualidade Litúrgica

II Tempo - Parusia do Cristo Ressuscitado - Durante quarenta dias Jesus Ressuscitado se encontra com os discípulos, transmitindo-lhes segurança e instruções.

20ª Semana do Ano Eclesial - 21/04/2013 - 3º Domingo da Páscoa - Alfaias nas Cores Branca ou Amarela

===> Jesus Cristo Ressuscitado está entre seus discípulos vivenciando a segunda parusia.
===> Jesus Cristo Ressuscitado promete o revestimento de poder da parte do Pai para os apóstolos e discípulos.
===> Verdadeiramente Jesus Cristo Ressuscitou! Alegremo-nos! Aleluia! Nós que participamos do seu sofrimento, paixão e morte, participemos também da sua ressurreição. Aleluia!

* * * * *

Estamos vivenciando a segunda parusia do Cristo de Deus conosco, quando durante os quarenta dias após sua ressurreição, Ele esteve com os seus apóstolos e discípulos.

O Hemerológio Cristão, orientando a disciplina da liturgia, propõe a atualização desse mistério da convivência com o Cristo de Deus Ressuscitado, pois Ele está conosco todos os dias até a consumação dos séculos.

Nesta terceira semana da páscoa cristã (21/04/2013), estamos refletindo na promessa que Jesus Ressuscitado fez a seus discípulos, de enviar o revestimento de poder do alto, conforme prometido por Deus seu e nosso Pai, conforme registra o evangelho de Lucas 24: 44-49:

Jesus lhes disse: "São estas as palavras que eu vos falei, estando ainda convosco: importava se cumprisse tudo o que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos.
Então lhes abriu o entendimento para compreenderem as Escrituras; e lhes disse: Assim está escrito que o Cristo havia de padecer e ressuscitar dentre os mortos no terceiro dia
e que em seu nome se pregasse arrependimento para remissão de pecados a todas as nações, começando de Jerusalém.
Vós sois testemunhas destas coisas.
Eis que envio sobre vós a promessa de meu Pai; permanecei, pois, na cidade, até que do alto sejais revestidos de poder".

Nesse encontro dos discípulos com nosso Mestre e Salvador, os apóstolos recebem de Jesus Cristo Ressuscitado a confirmação do Cânon do Velho Testamento, enumerando os Livros de Moisés, os Livros dos Profetas e o Livro dos Salmos; ao mesmo tempo o Senhor abriu-lhes o entendimento para compreenderem as Sagradas Escrituras. Jesus aviva-lhes a esperança prometendo enviar-lhes o Revestimento de Poder do Alto, conforme desejo do Pai, e solicita-lhes que permaneçam em Jerusalém até que esse evento aconteça.

Meus irmãos e minhas irmãs! Quantas vezes os segmentos legítimos da Igreja de Cristo, compostos por católicos de um lado e protestantes do outro, se polemizam sem necessidade, por causa do Cânon Vetero-Testamentário, criando certo distanciamento entre esses dois grupos de ovelhas do rebanho de Cristo, quando já lá no nascedouro da Igreja, Jesus havia definido quais eram os livros que compõem a Regra no Velho Testamento, livros que falam a seu respeito;
Quantas vezes nós discípulos de Cristo necessitamos de um avivamento da confiança no revestimento de poder do Alto. Jesus pede que eles esperem; Jesus pede que permaneçam na cidade a espera do revestimento do poder prometido pelo Pai. Da mesma maneira Jesus nos pede que confiemos e esperemos; Jesus pede que permaneçamos em nossos lugares, até que recebamos o revestimento do poder do Alto, que nos é enviado pelo Pai através do Filho.

É muito comum iniciativas pastorais eclesiais que não dão certo, e, na maioria das vezes, porque elas não são compatíveis com o revestimento do poder do Pai, porque elas são baseadas apenas nas prerrogativas humanas. Por outro lado, em algumas vezes, nossos projetos eclesiais não visam em primeiro lugar cumprir as ordenanças do Cristo, ou nos desviamos dos ensinamento de Cristo, embora continuemos a usar o seu nome, mas ensinando coisas, rezas e práticas que não são justificadas pelos ensinamentos dos evangelhos.

O mais comum nos dias de hoje, nos arraias dos catolicismos e dos devocionismos mediúnicos existentes no Brasil, é usar o nome de Jesus Cristo, mas ignorar quais foram os seus ensinamentos; ensina-se aos frequentadores dos templos e pratica-se um conjunto de devoções e de exercícios espirituais que são estranhos aos ensinamentos de Jesus Cristo em seus quatro evangelhos; ensina-se aos frequentadores dos templos e pratica-se um conjunto de devoções e de exercícios espirituais que são também estranhos a herança deixada pela tradição da doutrina dos apóstolos. Os catolicismos populares existentes no Brasil de hoje, estão cheios de superstições e crendices de bases fetichistas e santorais, em franca contradição às diretrizes do Evangelho Santo de Jesus Cristo, o Filho do Deus Vivo, o Único Nome posto pelo qual devamos ser salvos.

Meus irmãos e minhas irmãs! Ainda é tempo de voltar atrás! Ainda é tempo de abandonar esses catolicismos distanciados dos ensinamentos de Jesus Cristo! Não continuem na vida equivocada, achando que está correto ter devoção aos diversos cristãos do passado, aos santos, aos anjos, mas praticando uma crença que alimenta uma fé distanciada dos ensinamentos objetivos de Jesus Cristo, constante nos evangelhos; não confunda isto com um discipulado cristão. Não, meus irmãos e minhas irmãs. O discipulado de Jesus Cristo é baseado nas orientações deixadas por Jesus Cristo e estas orientações estão escritas nos quatro evangelhos. Os evangelhos foram escritos para você. Leia-o, em busca de orientação pessoal, diretamente de Jesus para você. Estude-o, com reverência e devotamento, com a certeza de que, o que alí está escrito foi dirigido a você, foi dirigido a mim, foi dirigido a cada um de nós, para que não sejamos confundidos espiritualmente, e possamos por nós mesmos, discernir qual é o ensino de Jesus Cristo para cada um de nós, para que saibamos o que Jesus Cristo deseja de cada um de nós.

Oremos ao Bom Deus Pai, Filho e Espírito Santo, que nos perdoe e nos abençoe hoje e sempre.
              Dom Felismar Manoel - Bispo Primaz
              Visite nosso site: www.icai-ts.org.br


sábado, 13 de abril de 2013

Jesus Ressuscitado Encontra com Seus Discípulos



Catolicismo Apostólico Salomonita
Diretório de Espiritualidade Litúrgica - Ano Eclesial 1986 (2012/13)


Cores Litúrgicas:
1 - Amarelo (Estação Outono - Festa dos Frutos) - Simbolizando a confiança nos frutos da terra e a fé na construção de um mundo melhor na terra, de acordo com o evangelho de Jesus de Nazaré, o Cristo de Deus.
2 - Cinza - Nos Oficios Penitenciais, de Tristeza e/ou Luto;
3 - Branco - Substitutivo de todas as cores e simbolizando a Integralidade, a Alegria, a Pureza e a Fé Espiritual.

Atualização dos Mistérios de Deus Intervindo na História da Humanidade:
II Movimento - Arco Ascendente - Antropotéia -
A pessoa humana Jesus de Nazaré, se manifesta como Filho de Deus, anuncia seu evangelho de libertação, consuma o processo de redenção humana e edifica sua Igreja como seu Corpo Místico compondo o Mistério da Comunhão dos Santos.
O ser humano se espiritualiza na Comunhão com Deus mediatizada pelo Cristo, cristificando-se para retornar ao seio da Deidade Absoluta.

Espiritualidade Litúrgica

II Tempo - Parusia do Cristo Ressuscitado - Durante quarenta dias Jesus Ressuscitado se encontra com os discípulos, transmitindo-lhes segurança e instruções.

19ª Semana do Ano Eclesial - 14/04/2013 - 2º Domingo da Páscoa - Alfaias nas Cores Branca ou Amarela

===> Jesus Cristo Ressuscitado está entre seus discípulos vivenciando a segunda parusia.
===> Jesus Cristo Ressuscitado se encontra com os seus discípulos reunidos.
===> Verdadeiramente ele Ressuscitou! Alegremo-nos! Aleluia! Nós que participamos do seu sofrimento, paixão e morte, participemos também da sua ressurreição. Aleluia!

Estamos celebrando o período da páscoa cristã, quando procuramos vivenciar a parusia do Cristo Ressuscitado, ou seja a presença dEle entre os humanos. Esta é a segunda etapa da parusia, na condição da humanidade transcendida, sendo que a primeira etapa, ocorreu naquela Santa Semana em que Ele entrou em Jerusalém sendo saudado pela multidão, com as Hosanas ao Filho de Davi! Bendito aquele que vem em nome do Senhor! Nessa etapa muitos reconheceram nÊle o Filho de Deus, o Messias enviado a Israel. Para esses estava acontecendo a primeira etapa da parusia, pois o Cristo de Deus estava ali, compartilhando com eles a experiência da vida, embora na condição da humanidade social. Nós cristãos ainda esperamos pela terceira etapa da santa parusia do Cristo Glorioso, que acontecerá por ocasião dos tempos finais, quando teremos a aportunidade de novamente compartilhar com Ele a vida da Vitória em Cristo. A celebração da Páscoa Cristã atualiza estes Mistérios em nossas vidas, devendo nos envolver tanto a nível individual, quanto ao nível familiar e social, pois Cristo Ressuscitou Verdadeiramente. Aleluia!

O Hemerológio Cristão propõe para nós Eclesianos Cristãos Católicos Salomonitas, através do seu Diretório Litúrgico, para esta 2ª Semana da Páscoa (14/04/2013), vivenciar o episódio dos encontros do Cristo Ressuscitado com seus discípulos reunidos.

Os evangelistas narraram uma sequência de fatos maravilhosos compartilhados com o Cristo Ressuscitado, a partir daquele anúncio feito pelas santas mulheres seguidoras de Jesus. Lucas em seu capítulo 24, discorre sobre os fatos de modo convincente, sendo compartilhados pelos outros evangelistas.

Jesus Ressuscitado apareceu a dois discípulos quando estavam a caminho de Emaús, e convidado por eles foi até a sua casa, e lá foi reconhecido estando à mesa, compartilhando o pão da ceia. Esses dois discípulos ficaram tão maravilhados com a ocorrência que voltaram à Jerusalém, onde os onze apóstolos se encontravam reunidos, para lhes narrar o fato. Consta que, enquanto ainda falavam com os onze a respeito da ocorrência, Jesus Ressuscitado apareceu junto a eles.

O Evangelho segundo Lucas 24: 36-42 narra o episódio, sendo corroborado por João 20: 19-23. Assim diz o texto de Lucas:
Falavam ainda estas coisas quando Jesus apareceu no meio deles e lhes disse: Paz seja convosco!
Eles, porém, surpresos e atemorizados, acreditavam estarem vendo um espírito.
Mas ele lhes disse: Porque estais perturbados? E porque sobem dúvidas ao vosso coração?
Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; apalpai-me e verificai, porque um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho.
Dizendo isto, mostrou-lhes as mãos e os pés.
E, por não acreditarem eles ainda, por causa da alegria, e estando admirados,, Jesus lhes disse: Tendes aqui alguma coisa que comer?
Então, lhe apresentaram um pedaço de peixe assado [ e um favo de mel ].
E ele comeu na presença deles.

Amados irmãos! Amadas irmãs! Muitas vezes a providência divina coloca diante de nós, evidências da sua misericórdia a nos socorrer em nossas fraquezas e limitações, com relação à nossa segurança na espiritualidade e participação na Vida Eterna que há em Deus, mediada pelo ministério de Jesus Cristo Ressuscitado; e nós resistimos, descartando essa benevolência divina e dando preferência para falsos salvadores, vindo de outras paragens que não é a celestial, manifestada pelo Filho de Deus, que de lá veio para tornar-se um de nós!
Muitas vezes os planos da economia da salvação eterna de Jesus Cristo, estão disponíveis a cada um de nós, pelo ministério da Igreja de Cristo; e nós os ignoramos, procurando outros recursos apresentados pelo mundo, ou pela sociedade, através de culturas exóticas, ou da aproximação com espíritos que apresentam um ensinamento diferente daquele ensinamento que Jesus nos deixou em seu evangelho!
Muitas vezes o ministério dos anjos, constituídos por Deus a nosso favor, estão apresentando evidentes sinais de sua boa vontade a vir em nosso auxílio; e nós o descartamos, preferindo os jogos duvidosos, as cartas duvidosas, as oferendas a impotentes "divindades", às promessas a "santos" sem provas de santidade, ou que apresentam ensinamentos diferentes dos ensinamentos de Cristo, como registrados em seu evangelho!

Esta é uma situação lamentável de nossos dias, onde até os santos encarnados (aqueles cristão que estão no mundo mas que seguem a Cristo e não ao mundo), às vezes se corrompem, e se voltam para a idolatria; se voltam apenas para a vida hedonista, sem nenhuma preocupação com as virtudes cívicas e espirituais; se voltam para a busca de uma espiritualidade distanciada dos dons da vida eterna na comunhão com Deus, conforme Cristo nos possibilitou pelo seu Ministério de Legítimo Sacerdote entre Deus e o povo.

Aproveitemos meus irmãos e minhas irmãs, este tempo da páscoa, este tempo da parusia do Cristo Ressuscitado convivendo conosco, e nos aproximemos dEle, de coração e de alma, vivenciando a confortadora Comunhão com Deus e os irmãos em Cristo, reunidos no seu amor.

Oremos ao Bom Deus Pai, Filho e Espírito Santo, que nos perdoe e nos abençoe hoje e sempre.
              Dom Felismar Manoel - Bispo Primaz
               Visite nosso site: www.icai-ts.org.br




domingo, 7 de abril de 2013

Espiritualidade Católica Romano-Salomonita





Feliz Páscoa aos Católicos Romano-Salomonitas!
Que Deus abençoe os esforços de vocês por uma purificação doutrinária prudente face aos ensinamentos de Jesus Cristo em seu Santo Evangelho Alforriador.


Na vivência do ecumenismo intra-eclesial, o Catolicismo Apostólico/Evangélico Salomonita sustenta diferentes formas de espiritualidades cristãs, incluindo entre elas a Espiritualidade Católica Romano-Salomonita (ou Românica), derivada da Igreja Católica Romana Papal, mas que não se confunde com ela, pelas distinções e clareza do que confessa como certo e coerente com a Palavra de Deus, diferenciado daquilo que refuta contrário à Palavra de Deus e ao Bom Senso, mas que continua existindo como erro na Igreja de Roma.

As principais posições da Espiritualidade Católica Romano-Salomita são:
2.1 - A Chefia Verdadeira da Igreja Cristã está em Jesus Cristo Ressuscitado, Vivo, presente nos céus junto ao Pai, como nosso Advogado junto a Deus, nos assistindo através do Espírito Santo e no ministério dos anjos a nosso favor e não na pessoa do Papa de Roma;
2.2 - Todos os cristãos batizados que confessam Jesus Cristo como Filho de Deus participam como Membros do seu Corpo Místico na sua Igreja, quer estejamos vivendo na carne aqui na terra, quer estejam vivendo nas regiões espirituais, formando a Comunhão dos Santos, todos participando dos dons e graças de Cristo e dos benefícios das orações mediadas por Cristo e das virtudes praticadas por todos os santos.
2.3 - A Igreja de Cristo não é uma "sociedade perfeita" como definida pela Igreja Católica do Papa de Roma para justificar o "Estado do Vaticano e a Igreja" como se fossem a mesma coisa, e assim, impor-se como império hegemônico supranacional e supraestatal, interferindo na vida de igrejas particulares, povos, governos e nações; a Igreja de Cristo é sim, "a comunidade de todos os cristãos batizados que confessam a Jesus Cristo como Filho de Deus, praticam o seu evangelho, congregam como Povo de Deus nas diferentes comunidades e denominações institucionais, em união com o Ministério Cristão legítimo, conformando-se com as tradições apostólicas do Novo Testamento e não necessariamente com o magistério romano-pontifical".
2.4 - A Igreja de Cristo não pode se confundir com Um Estado, mesmo que seja o Estado do Vaticano, impondo-se como um Império Mundial sobre pessoas, crenças, governos e nações.
2.5 - A Igreja de Cristo não pode criar doutrinas, dogmas e doxas contrários aos claros ensinamentos deixados por Jesus Cristo nos Evangelhos Canônicos e pelos seus Apóstolos nos escritos das Cartas Apostólicas canônicas. Não há uma Tradição Apostólica legítima quando contraria enunciados contextualizados no Novo Testamento e compatibilizados com toda as Sagradas Escrituras.
2.6 - Uma prática ecumênica legítima e verdadeira não pode ignorar os esforços demonstrados pelas várias Instituições Eclesiais que aderiram e aderem ao Conselho Mundial de Igrejas.
2.7 - A Igreja de Cristo deve estar inserida na complexidade do momento histórico, envolvida no ministério profético mas com abertura para aprender com os outros, tanto do ponto de vista institucional, como teológico e pastoral.
2.8 - As Instituições Eclesiais internacionais devem evitar a centralização do poder e valorizar seus órgãos ou representações nacionais, compromissados com as realidades locais, para possibilitar uma evangelização inculturada e não a imposição dos modelos metropolitanos importados, alienantes ou camufladores.
2.9 - É preciso que não se confunda, no caso da Igreja de Roma, o poder político do Estado do Vaticano com seus Núncios em diversos paises, com a jurisdição pastoral da Instituição Romana na Igreja de Cristo, representada nas pessoas dos bispos em suas dioceses.
2.10 - É preciso não confundir a Missão da Igreja de Cristo nas Instituições Eclesiais Internacionais, com o poder empresarial romano-papal, multinacional, dos diversos Cardeais dispersos por várias regiões. O Ministério Episcopal deverá ser exercido na plenitude pelos Bispos, compromissados com Cristo, no interesse das Comunidades do Povo de Deus que pastoreiam.
2.11 - Na historicidade dos Patriarcados Apostólicos, o Papado de Roma poderá expressar facilmente o ideal de unidade dos cristãos, se voltar a ser simplesmente "Pedro", abandonando a centralidade jurídica e o poder temporal, assumindo o "Ministério do Primus inter Pares", ou seja, o "Ministério do Primeiro entre os Iguais" com seu direito de precedência.
2.12 - É preciso abandonar o espírito de "casta" do clero e considerá-lo como uma classe de serventuários do culto e da comunidade do povo de Deus, valorizando mais a participação do ministério dos leigos, com inserção mais ativa das mulheres na vida e ministério da Igreja de Cristo.
2.13 - É preciso urgência na valorização dos clérigos casados, em obediência aos ensinamentos evangélicos e ao ensino dos apóstolos, sejam bispos, padres, diáconos e diaconisas, respeitando as autênticas vocações, tanto para o ministério como para a vida exemplar em família.
2.14 - É preciso uma evangelização inculturada, sincera e obediente a Jesus Cristo, para ofertar a salvação plena que Cristo traz às pessoas, libertando-as das formas do devocionismo fetichista santoral, iconodúlico, mágico, consumista, mantenedor do "status quo espiritual, alienante, parasitário, depreciador da dignidade da pessoa humana construída como imagem e semelhança do Criador.
2.15 - É preciso que devolva a Maria o lugar que lhe é devido na história de Jesus Cristo e do seu evangelho, na história do contexto apostólico, na história da Igreja Cristã das primeiras comunidades cristãs, e acabe com essas mariolatrices misturadas com fenômenos psico-anímicos de espiritismo mariano, que inventou e consolida a figura de "nossa senhora", tão ao gosto dos interesses institucionais, desrespeitando as orientações evangélicas, denegrindo o verdadeiro papel de Maria na história da salvação humana e na história da Igreja Cristã. Essas colocações atuais de exagerada dependência de Maria em detrimento do Salvador Jesus Cristo, é indígna do Ministério de Maria, Virgem Mãe, do Evangelho Cristão, constituindo um sacrilégio e um pecado contra a humanidade pecadora redimida, pois só Jesus Cristo possui o dom da salvação e assim nos apontou Jesus Cristo e a própria Virgem Mãe.
2.16 - É preciso que valorize mais o espírito de oração, estudo bíblico e discipulado cristão, conforme Jesus e seus apóstolos, em detrimento das rezas, jaculatórias, novenas, rosários, ladainhas, procissões, romarias e coisas do gênero.
2.17 - É urgentemente preciso que o catolicismo popular se torne verdadeiramente cristão, abandonando as crendices populares e se submetendo às diretrizes do Evangelho, e isto pressupõe que os diversos Ministros Cristãos, Bispos, Padres, Diáconos, Diaconisas e Outros Líderes Cristãos sejam obedientes aos ensinamentos de Jesus Cristo, o único nome posto pelo qual devamos ser salvos.

Que Deus nos abençoe e nos ajude a ser fiéis a Jesus Cristo, o Único Chefe Verdadeiro da Igreja Cristã.
            Dom Felismar Manoel - Bispo Primaz
     Catolicismo Apostólico/Evangélico Salomonita
                  felismarmanoel@gmail.com


sábado, 6 de abril de 2013

Jesus Ressuscitado Está Entre Nós. Aleluia!


Catolicismo Apostólico Salomonita
Diretório de Espiritualidade Litúrgica - Ano Eclesial 1986 (2012/13)


Cores Litúrgicas:
1 - Amarelo (Estação Outono - Festa dos Frutos) - Simbolizando a confiança nos frutos da terra e a fé na construção de um mundo melhor na terra, de acordo com o evangelho de Jesus de Nazaré, o Cristo de Deus.
2 - Cinza - Nos Oficios Penitenciais, de Tristeza e/ou Luto;
3 - Branco - Substitutivo de todas as cores e simbolizando a Integralidade, a Alegria, a Pureza e a Fé Espiritual.

Atualização dos Mistérios de Deus Intervindo na História da Humanidade:
II Movimento - Arco Ascendente - Antropotéia -
A pessoa humana Jesus de Nazaré, se manifesta como Filho de Deus, anuncia seu evangelho de libertação, consuma o processo de redenção humana e edifica sua Igreja como seu Corpo Místico compondo o Mistério da Comunhão dos Santos.
O ser humano se espiritualiza na Comunhão com Deus mediatizada pelo Cristo, cristificando-se para retornar ao seio da Deidade Absoluta.

Espiritualidade Litúrgica

II Tempo - Inicio da Parusia do Cristo Ressuscitado - Durante quarenta dias Jesus Ressuscitado se encontra com os apóstolos, transmitindo-lhes segurança e instruções.

19ª Semana do Ano Eclesial - 07/04/2013 - 1º Domingo da Páscoa - Alfaias nas Cores Branca ou Amarela

===> Jesus Cristo Ressuscitado está entre seus discípulos vivenciando a segunda parusia.
===> Maria Madalena e a outra Maria vão ao túmulo e se tornam anunciadoras da ressurreição para seus discípulos.
===> Verdadeiramente ele Ressuscitou! Alegremo-nos! Aleluia! Nós que participamos do seu sofrimento, paixão e morte, participemos também da sua ressurreição. Aleluia!


Estamos no período da Páscoa Cristã, quando celebramos a segunda fase da parusia, a do Cristo Ressuscitado, ou seja, a presença reconhecida do Filho de Deus junto a nós, de modo compartilhado.

O Hemerológio Cristão, através da sagrada liturgia, propõe para as nossas reflexões, nossas celebrações e vivências espirituais, esta consoladora realidade de Jesus Cristo ter vencido o mundo, a carne, o pecado e a morte, e ter ressuscitado verdadeiramente, estando conosco todos os dias até a consumação do século.

Durante estes quarenta dias após a ressurreição, estaremos celebrando a páscoa e desfrutando deste consolador episódio da vida de Jesus Cristo: ter Ele deixado o seu sepúlcro vazio (em kenosis), vencendo a morte e ressuscitado verdadeiramente, conforme foi testemunhado por todos os apóstolos e discípulos do passado, e afirmado atualmente por todos nós cristãos, através de nossas crenças, através de nossas idiodoxias.

Neste interregno temporal, estaremos refletindo nas diversas aparições do Cristo Ressuscitado, aos seus diversos discípulos; estaremos também reafirmando a nossa crença na presença do Cristo de Deus junto a nós todos os dias até a consumação do século, quando dois ou três de nós nos encontrarmos, nos reunindo em seu nome para celebrar o seu amor, vivenciar os seus ensinamentos e buscar o consenso sobre as coisas espirituais praticadas nas congregações do povo de Deus.

Neste primeiro domingo devemos refletir sobre o papel da mulher na Igreja de Cristo, no ministério cristão. Jesus Ressuscitado consagrou dois instrumentos importantes para comunicar a sua ressurreição: os anjos e as mulheres. O evangelho de Mateus 28: 5-10, ao relatar a visita de Maria Madalena e a outra Maria ao túmulo de Jesus, registra a seguinte mensagem:
"Mas o anjo, dirigindo-se às mulheres, disse: Não temais; porque sei que buscais Jesus, que foi crucificado.
Ele não está aqui; ressuscitou, como havia dito. Vinde ver onde ele jazia.
Ide, pois, depressa e dizei a seus discípulos que ele ressuscitou dos mortos e vai adiante de vós para a Galileia; ali o vereis. É como vos digo.
E, retirando-se elas apressadamente do sepulcro, tomadas de medo e grande alegria, correram a anunciá-los aos discípulos.
E eis que Jesus veio ao encontro delas e disse: Salve! E elas, aproximando-se, abraçaram-lhe os pés e o adoraram.
Então, Jesus lhes disse: Não temais! Ide avisar a meus irmãos que se dirijam à Galileia e lá me verão".

Somos todos nós muito felizes, porque temos o ministério dos anjos a nosso favor. Não temos necessidade de recorrermos aos amuletos, aos escapulários, aos bentinhos, as fitas, as cruzes, medalhas e outros apetrechos, como mecanismos de proteção espiritual, pois temos o ministério dos anjos de Deus constituídos a nosso favor; não temos que nos apegar aos santos, aos guias, aos orixás, aos mentores, aos instrutores, aos mestres, ou coisas semelhantes, pois temos os anjos de Deus constituídos a nosso favor. Deus Pai em sua misericórdia, Jesus Cristo com sua graça e o Espírito Santo com seu direcionamento, nos envia os seus anjos, os anjos de luz, os anjos do bem, para nos assistir em nossa vida de militância aqui na terra, para dinamizar oportunamente os dons divinos que carecemos.

Somos contemplados com o ministério da anunciação da ressurreição de Cristo, com a indicação do lugar onde Cristo Ressuscitado nos quer encontrar, e isto através do ministério das mulheres, através do anúncio de Maria Madalena e a outra Maria. Sublime papel das mulheres! Mas elas estão relegadas a papéis secundários nas igrejas institucionais que fazem parte da Igreja de Cristo.

Sabe-se que a Igreja de Cristo surgiu em meio a cultura do patriarcalismo, quando as mulheres podiam muito pouco no ordenamento sociocultural e jurídico das nações; mas o mundo mudou, sendo evidente nos dias atuais, a importância das mulheres no desempenho de diferentes papéis no funcionamento na sociedade dos nossos dias. Por que não conferir às mulheres, na Igreja de Cristo, outros papéis pastorais, que vá além da simples função de diaconisas?

À Luz dos ensinamentos de Jesus Cristo, como se encontram nos quatro evangelhos, não percebo o porque da manutenção das igrejas, apenas com uma estrutura funcional machista, patriarcalista. O mundo necessita do equilíbrio das polaridades, positivo e negativo, macho e fêmea, homem e mulher, sendo todos dignos das funções ministeriais na Igreja Cristã, sendo de importância a sua adesão à causa do evangelho, com fé autêntica, vida virtuosa e de testemunho; e que venham as ministras cristãs, as diaconisas cristãs, as presbiterisas cristãs, e por que não? Que venham também as episcopisas cristãs. A Igreja Cristã na terra ficará mais enriquecida. Que venham, em nome de Deus, as Marias Madalenas e as outras Marias.
Cristo ressuscitou! Verdadeiramente Ele ressuscitou! Aleluia!

Oremos ao Bom Deus Pai, Filho e Espírito Santo, que nos perdoe e nos abençoe hoje e sempre.
          Dom Felismar Manoel - Bispo Primaz
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