II Movimento Cósmico
- Antropoteia
O Divino se torna
também humano em Jesus de Nazaré, que se manifesta como o Filho de
Deus Pai/Mãe, anunciando o seu Evangelho Libertador, consumando a
obra de Redenção Humana e edificando a sua Igreja como seu Corpo
Místico, através da qual mantemos já aqui na terra, a comunhão
uns com os outros (todos os santos) e com a Comunidade das Três
Pessoas Divinas.
O ser humano se
espiritualiza na Comunhão com Deus, intermediada pelo Cristo e se
cristifica como membro do seu Corpo Místico, para manifestá-lo no
mundo, e por fim, retornar ao Seio da Divindade de onde veio como
centelha divina espiritual.
Espiritualidade
Litúrgica
Cores Litúrgicas:
Pastoral Ecológica -
Estação Inverno - Festa das Sementes
1
-
Côr
Litúrgica:
Verde
-
Simbolizando
o
recolhimento
e
a
esperança
em
um
mundo
melhor,
pela
conjugação
da
nossa
fé
com
o
dinamismo
da
natureza
criada
por
Deus.
2
-
Cinza
-
Nos
Oficios
Penitenciais,
de
Tristeza
e/ou
Luto;
3
-
Branco
-
Substitutivo
de
todas
as
cores
e
simbolizando
a
Integralidade,
a
Alegria,
a
Pureza
e
a
Fé
Espiritual.
III
- Tempo - Martiria
Eclesial
- A Igreja Missionária
Reflexão e aplicação
dos ensinamentos cristãos no mundo, por meio dos discípulos que têm
a Igreja Interna construída pelo Cristo em suas vidas.
B - Período da
Martiria Eclesial Discipular
03/08/2014 - 36ª
Semana do Ano Eclesial 1987
6º
Domingo Missionário
Seja
Misionário na Sociedade Multicultural
O
Cristão deve ser missionário nas relações da Sociedade
Multicultural
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Reflexões
e Vivências Litúrgicas e Pastorais
Estamos
na 36ª semana eclesial do ano 1987, no 6º domingo missionário
(03/08/2014), quando o Hemerológio Cristão nos propõe para
vivência e reflexões sermos missionários em nossa sociedade
multicultural.
Nestes
tempos de globalização e multiculturalismos nós vivemos em contato
com diferentes tradições culturais, com diversos valores e
tradições; o ministério apostólico de cada cristão, membros de
igrejas, se reveste de redobrada responsabilidade, para que estejamos
no mundo em relação com o outro diferente, sem nos mundanizarmos,
mas refletindo aquilo que somos como cristãos. A tradição
apostólica de Paulo, em sua segunda carta aos coríntios no
capítulo 2, versos 14 a 17, fala que devemos atestar a vitória de
Cristo em nosso apostolado de testemunho:
"
Graças, porém, a Deus, que, em Cristo, sempre nos conduz em triunfo
e, por meio de nós, manifesta em todo lugar a flagância do seu
conhecimento.
Porque
nós somos para com Deus o bom perfume de Cristo, tanto nos que são
salvos como nos que se perdem. Para com estes, cheiro de morte para
a morte; para com aqueles, aroma de vida para a vida. Quem, porém, é
suficiente para estas coisas?
Porque
nós não estamos, como tanto outros, mercadejando a palavra de Deus;
antes, em Cristo é que falamos na presença de Deus, com
sinceridade e da parte do próprio Deus."
Meus
irmãos e minhas irmãs!
É
preciso que sejamos seres de alteridade para lidar com os outros
diversos de nós, com quem nos relacionamos nas sociedades
multiculturais, aceitando-os como tais e com eles mantendo uma
abertura de aceitação de suas diferenças em diálogo franco; ao
mesmo tempo, é preciso de nos exponhamos a nós mesmos com nossas
autenticidades no testemunho dos dons de Cristo que devemos cultivar.
Devemos ter ciência que todos nós seres humanos, somos irmãos de
origem, posto que todos partimos de Deus; entretanto, nesse meio é
preciso que exalemos o suave perfume das virtudes cristãs, consoante
os evangelhos de Jesus e não nos corrompamos com o cheiro do mundo,
pois que é um odor de morte da graça de Deus.
Que
Deus
abençoe
a
todos,
em
nome
do
Pai,
do
Filho
e
do
Espírito
Santo.
Dom
Felismar
Manoel
-
Bispo
Primaz
Catolicismo
Evangélico
Salomonita
Visite
o
site:
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felismarmanoel@gmail.com
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