sábado, 26 de outubro de 2013

Ter Compaixão pelas Constelações Zodiacais

Catolicismo Apostólico Salomonita
Diretório de Espiritualidade Litúrgica - Ano Eclesial 1986 (2012/13)


Cores Litúrgicas:
1 - Azul Celeste (Estação Primavera - Festa das Flores) -
A cor litúrgica azul celeste simboliza a alegria pelos nossos propósitos formulados diante de Deus, conjugados com o dinamismo da natureza que faz florescer os vegetais na garantia da frutificação e sementes continuadoras da vida, dom sublime do Deus Vivo e Verdadeiro.
2 - Cinza - Nos Oficios Penitenciais, de Tristeza e/ou Luto;
3 - Branco - Substitutivo de todas as cores e simbolizando a Integralidade, a Alegria, a Pureza e a Espiritual.

Atualização dos Mistérios de Deus Intervindo na História da Humanidade:
II Movimento - Arco Ascendente - Antropotéia -
A pessoa humana Jesus de Nazaré, se manifesta como Filho de Deus, anuncia seu evangelho de libertação, consuma o processo de redenção humana e edifica sua Igreja como seu Corpo Místico compondo o Mistério da Comunhão dos Santos.
O ser humano se espiritualiza na Comunhão com Deus mediatizada pelo Cristo, cristificando-se para retornar ao seio da Deidade Absoluta.



Espiritualidade Litúrgica

III Tempo - Dinâmica da Martiría Eclesial Cristã -
Período da Compaixão por todas as Criaturas de Deus.

- 48ª Semana do Ano Eclesial 1986 -
- 27/10/2013 - IX Domingo da Compaixão.

===> Ter Compaixão pelas Constelações do nosso Zodíaco.

===> Ministério das Hierarquias Espirituais de Deus: Aos cuidados de Ratsiel da Ordem dos Elohim de Deus.

===> Jesus Cristo afirma que nós, enquanto seus discípulos, somos o sal da terra se praticarmos as virtudes cristãs, e somos a luz do mundo se vivenciarmos e anunciarmos as verdades do seu evangelho.

===> Nós cristãos formamos o Verdadeiro Corpo Místico de Cristo, a Comunhão de todos os Santos no passado, no presente e no futuro, unidos no amor de Cristo, praticando as virtudes cristãs e vivenciando as verdades ensinadas em seu Evangelho Libertador.

* * * * *


Ó Senhor, Senhor nosso,
quão magnífico em toda a terra é o teu nome!
Pois expuseste nos céus a tua majestade.
Da boca de pequeninos e crianças de peito
suscitaste força,
por causa dos teus adversários,
para fazeres emudecer o inimigo e o vingador.
Quando contemplo os teus céus,
obra dos teus dedos,
e a lua e as estrelas que estabeleceste,
que é o homem, que dele te lembres?
E o filho do homem,
que o visites?

Salmo 8: 1 – 4


Estamos no IX domingo da compaixão, quando o Hemerológio Cristão nos propõe como reflexão e vivência, ter compaixão pelas constelações de nosso céu zodiacal. Esta tarefa é uma função ministerial de Ratsiel, da Ordem dos Elohim de Deus.

Diz Deuteronômio 4: 19: “Guarda-te não levantes os olhos para os céus e, vendo o sol, a lua e as estrelas, a saber, todo o exército dos céus, sejas seduzido a inclinar-te perante eles e dês culto àqueles, coisas que o Senhor, teu Deus, repartiu a todos os povos debaixo de todos os céus”.

É preciso discernimento neste assunto, pois ter compaixão pelas constelações zodiacais, não poderá transformar-se em qualquer tipo de culto “astrológico”, ou “astronômico” aos corpos celestes situados em nossa faixa zodiacal; ter compaixão inclui saber o funcionamento das constelações no caminho zodiacal,conforme o plano de Deus. Trata-se de tarefa difícil, em consequência da falta de conhecimento desses assuntos pela população, de um modo geral.

O que significa as constelações do Céu Zodiacal? É um conjunto de agrupamentos de corpos celestes ao longo do caminho aparente percorrido pelo sol durante o ano (ecliptica). O sol passa por doze constelações ao longo do ano, conforme linguagem da astronomia; a astrologia denomina esses conjuntos de corpos celestes como signos.

Denomina-se “luz zodiacal”, a claridade ou luminosidade que emana desse “caminho”, que se visualiza à noite e que é consequente da dispersão da luz solar incidindo nas partículas de poeira do sistema solar. Produz a claridade do céu nas noites sem a presença da lua.

Meus irmãos e minhas irmãs! Há sempre um perigo de idolatria, deixando-se seduzir pelo fascínio que a grandeza da criação de Deus exerce sobre nossas mentes. É preciso lembrar sempre que todos estes grandes e belos astros celestes, ou conjunto de corpos celestes, são simplesmente criaturas de nosso Deus; eles como nós, somos todos originados pelo seu poder e sua vontade, e também existe uma relação de finalidade para toda a criação; nós como eles, somos criaturas de Deus, e temos um propósito a cumprir. Este é o céu que o Senhor nos deu. Sejamos agradecidos por isso e não poluamos este espaço sideral que a todos o Bom Deus disponibilizou, Mantenhamos as nossas mentes limpas e brilhantes, como limpo e luminoso o Senhor Deus nos outorgou o grandioso céu.

Que o Deus Tri-uno abençoe a todos, em o nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo.
Dom Felismar Manoel - Bispo Primaz
Catolicismo Evangélico Salomonita
Visite o site: www.icai-ts.org.br
felismarmanoel@gmail.com



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